“Gosto de rock, só não gosto de rock pesado, tipo metaleira. De todos que tocaram, queria ter ido no show do Justin Timberlake porque ele é um gatinho, além de muito bom. Canta, dança e é um artista completo. Sou super a favor de todos os ritmos no Rock in Rio. Acho que esta distinção de ser só rock porque é o RiR é bobagem pois têm tantos artistas bons e tem gosto para todos os tipos. Discriminar um estilo porque é Rock in Rio é bobagem. Tem que agradar a todos”, afirma a morena, que é contrária à mudança no nome do evento. “Não acho que deveria mudar o nome, até porque é um evento de rock e vem várias bandas internacionais e de pop. É um evento muito grandioso pelo fato de virem banda de fora e que muitas pessoas só tem a oportunidade de assistir porque é no Rock in Rio. Por ser Rock in Rio já tem as devidas bandas principais de rock, mas não vejo problema algum em agradar outro tipo de público e acrescentar outros gostos musicais. Gosto de um rock mais tranquilo como, por exemplo, Skank e JQuest no Brasil. Já é um rock mais pop, gosto mais deste estilo, mas vamos supor que assistisse a Ivete Sangalo… Não posso ir a um evento grandioso com alguma atração que goste? Tem que agradar todos os públicos, mas o foco principal é o rock, tanto é que a maioria das atrações é relacionada ao rock”, completa Cássia Figueiredo.
A “Musa do Flamengo” exalta ainda a apresentação da banda americana Guns N’ Roses no RiR: “O Guns está com a formação original, então com certeza é um dos principais shows da historia do Rock in Rio. Provavelmente não veremos mais essa formação. Red Hot Chili Peppers tem tudo para ser o melhor show já que é no encerramento, último dia e com expectativa muito grande, sem contar que é uma das principais bandas da atualidade. Rock in Rio hoje no Brasil é um mix de cultura. É o melhor do mundo porque são vários ritmos diferentes. Do funk ao rock, do MPB ao axé!”.