Atualmente, segundo informações da procuradoria geral do estado, cerca de 1.300 presos de Santa Catarina estão sob monitoramento eletrônico. Eles usam uma tornozeleira atada em uma das pernas.
O aparelho calcula em tempo real a localização geográfica da pessoa e envia a informação para a Central de Monitoramento da Secretaria de Administração Prisional. Se o indivíduo sair do local permitido, o sistema de monitoramento sinaliza e a polícia é acionada.
Uma empresa contratada pelo estado é quem fornece o serviço. Agora, os deputados estaduais da Alesc aprovaram em plenário, um projeto de lei de autoria do deputado Felipe Estevão, que vai permitir cobrar do próprio preso, pelo uso do equipamento. O projeto ainda precisa ser sancionado pelo governador Carlos Moisés para ser transformado em Lei.