Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794
{"id":134073,"date":"2018-04-16T16:15:32","date_gmt":"2018-04-16T19:15:32","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=134073"},"modified":"2018-04-16T16:05:46","modified_gmt":"2018-04-16T19:05:46","slug":"por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/","title":{"rendered":"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito"},"content":{"rendered":"
\n
\n

\u00a0Um levante pac\u00edfico contra o presidente da S\u00edria que teve in\u00edcio h\u00e1 sete anos transformou-se em uma guerra civil que j\u00e1 deixou mais de 400 mil mortos, devastou cidades e envolveu outros pa\u00edses.<\/p>\n<\/div>\n

\n

O Alto Comissariado das Na\u00e7\u00f5es Unidas para os Refugiados (Acnur) calcula que mais de 5 milh\u00f5es j\u00e1 deixaram o pa\u00eds.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Entenda a seguir a origem desse conflito e suas consequ\u00eancias at\u00e9 agora.<\/p>\n

\n<\/div>\n

\n
\n
\n
\n
\u00a0<\/strong>\"Homem\u00a0<\/strong><\/div>\n
Homem caminha com bicicleta em \u00e1rea de Duma, na S\u00edria, danificada por combates (Foto: Bassam Khabieh\/Reuters)<\/div>\n
<\/div>\n
<\/div>\n
1- Como a guerra come\u00e7ou?<\/strong><\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n
<\/div>\n
\n

Mesmo antes do conflito come\u00e7ar, muitos s\u00edrios reclamavam dos altos \u00edndices de desemprego, corrup\u00e7\u00e3o e falta de liberdade pol\u00edtica sob o presidente Bashar al-Assad, que sucedeu seu pai, Hafez, ap\u00f3s sua morte, em 2000.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Em mar\u00e7o de 2011, protestos pr\u00f3-democracia eclodiram na cidade de Deraa, ao sul do pa\u00eds, inspirados pelos levantes da Primavera \u00c1rabe em pa\u00edses vizinhos.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Quando o governo empregou for\u00e7a letal contra dissidentes, houve manifesta\u00e7\u00f5es em todo o pa\u00eds exigindo a ren\u00fancia do presidente.<\/p>\n<\/div>\n

\u00a0O clima de revolta se espalhou, e a repress\u00e3o se intensificou. Apoiadores da oposi\u00e7\u00e3o pegaram em armas, primeiro para defender a si mesmos e depois para expulsar for\u00e7as de seguran\u00e7a das \u00e1reas onde viviam. Assad prometeu acabar com o que chamou de “terrorismo apoiado por estrangeiros”.<\/div>\n
\n

Seguiu-se uma r\u00e1pida escalada de viol\u00eancia, e o pa\u00eds mergulhou em uma guerra civil.<\/p>\n

2. Quantas pessoas j\u00e1 morreram?<\/strong><\/p>\n<\/div>\n

\n

O Observat\u00f3rio S\u00edrio de Direitos Humanos, uma ONG brit\u00e2nica que monitora o conflito com base em uma rede de fontes locais, registrou 353.900 mortes at\u00e9 mar\u00e7o de 2018, incluindo 106 mil civis.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Os dados n\u00e3o incluem 56.900 pessoas que est\u00e3o desaparecidas e consideradas mortas. O grupo tamb\u00e9m estima que 100 mil mortes n\u00e3o foram documentadas.<\/p>\n<\/div>\n

\n
\n
\n
\n
\u00a0\"V\u00edtimas\"V\u00edtimas<\/picture><\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n
\n

<\/i>V\u00edtimas da guerra na S\u00edria (Foto: BBC)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

\n

Enquanto isso, o Centro de Documenta\u00e7\u00e3o de Viola\u00e7\u00f5es, que recorre a ativistas na S\u00edria, registrou o que avalia ser viola\u00e7\u00f5es \u00e0s leis de direitos humanos internacionais, inclusive ataques contra civis.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Foram documentadas 185.980 mortes relacionadas ao conflito, entre elas as de 119.200 civis, at\u00e9 fevereiro de 2018.<\/p>\n<\/div>\n

\n
\n
\n
\n
\u00a0\"Hist\u00f3rico\"Hist\u00f3rico<\/picture><\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n
\n

<\/i>Hist\u00f3rico do conflito na S\u00edria (Foto: BBC)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

<\/div>\n
3. Do que se trata a guerra?<\/strong><\/div>\n
\n

Agora \u00e9 mais um conflito entre aqueles a favor e contra Assad.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Muitos grupos e pa\u00edses, cada um com suas pr\u00f3prias agendas, est\u00e3o envolvidos, tornando a situa\u00e7\u00e3o muito mais complexa e prologando a guerra.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Eles foram acusados de cultivar o \u00f3dio entre os grupos religiosos na S\u00edria, colocando a maioria mu\u00e7ulmana sunita contra o secto xiita alau\u00edta do presidente.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Essas divis\u00f5es fizeram com que ambos os lados cometessem atrocidades, dividindo comunidades e tornando mais t\u00edmida a esperan\u00e7a de paz.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Tamb\u00e9m permitiram que grupos jihadistas como o autodenominado Estado Isl\u00e2mico e a al-Qaeda florescessem.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Os curdos s\u00edrios, que querem ter o direito de governar a si pr\u00f3prios mas n\u00e3o combatem as for\u00e7as de Assad, acrescentam outra dimens\u00e3o ao conflito.<\/p>\n

4- Quem est\u00e1 envolvido ?<\/strong><\/p>\n<\/div>\n

\n

Os principais apoiadores do governo s\u00e3o a R\u00fassia e o Ir\u00e3, enquanto os Estados Unidos, a Turquia e a Ar\u00e1bia Saudita apoiam os rebeldes.<\/p>\n<\/div>\n

\n

A R\u00fassia j\u00e1 tinha bases militares na S\u00edria e lan\u00e7ou uma campanha militar a\u00e9rea em apoio a Assad em 2015 que foi crucial para virar o andamento da guerra a favor do governo.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Os militares russos dizem que os ataques t\u00eam como alvo “terroristas”, mas ativistas afirmam que regularmente morrem rebeldes e civis.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Acredita-se que o Ir\u00e3 tenha enviado centenas de soldados e gasto bilh\u00f5es de d\u00f3lares para ajudar Assad.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Milhares de mu\u00e7ulmanos xiitas que integram mil\u00edcias armadas, treinadas e financiadas pelo Ir\u00e3 – a maioria \u00e9 do Hezbollah no L\u00edbano, mas tamb\u00e9m do Iraque, Afeganist\u00e3o e do I\u00eamen – t\u00eam lutado ao lado o Ex\u00e9rcito s\u00edrio.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Os Estados Unidos, Reino Unido, Fran\u00e7a e outros pa\u00edses ocidentais forneceram variados graus de apoio para o que consideram ser rebeldes “moderados”.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Uma coaliz\u00e3o global liderada por eles tamb\u00e9m realiza ataques contra militantes do Estado Isl\u00e2mico na S\u00edria desde 2014 e ajudou uma alian\u00e7a entre mil\u00edcias \u00e1rabes e curdas chamada For\u00e7as Democr\u00e1ticas S\u00edrias (FDS) a assumir o controle de territ\u00f3rios antes dominados por jihadistas.<\/p>\n<\/div>\n

\u00a0A Turquia apoia h\u00e1 tempos os rebeldes, mas concentrou esfor\u00e7os em us\u00e1-los para conter a mil\u00edcia curda que domina a FDS, acusando-a de ser uma extens\u00e3o de um grupo rebelde curdo banido do territ\u00f3rio turco.<\/div>\n
\n

A Ar\u00e1bia Saudita foi um elemento-chave para conter a influ\u00eancia iraniana e tamb\u00e9m armou e financiou os rebeldes.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Ao mesmo tempo, Israel tem se preocupado muito com o envio de armas iranianas para o Hezbollah na S\u00edria e tem realizado ataques a\u00e9reos para interromper isso.<\/p>\n

5. Como o pa\u00eds tem sido afetado?<\/strong><\/p>\n<\/div>\n

\n

Al\u00e9m de causar centenas de milhares de mortes, a guerra incapacitou 1,5 milh\u00f5es de pessoas, entre ela 86 mil que perderam membros do corpo.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Ao menos 6,1 milh\u00f5es de s\u00edrios tiveram de deixar suas casas para buscar abrigo em alguma outra parte do pa\u00eds, enquanto outros 5,6 milh\u00f5es se refugiaram no exterior.<\/p>\n<\/div>\n

\n
\n
\n
\n
\u00a0\"Refugiados<\/picture><\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n
\n

<\/i>Refugiados e desabrigados pela guerra na S\u00edria (Foto: BBC)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

\n

L\u00edbano, Jord\u00e2nia e Turquia, onde 92% destes s\u00edrios refugiados vivem hoje, t\u00eam enfrentado dificuldades para lidar com um dos maiores \u00eaxodos da hist\u00f3ria recente.<\/p>\n<\/div>\n

\n

A ONU estima que 13,1 milh\u00f5es de pessoas necessitar\u00e3o de algum tipo de ajuda humanit\u00e1ria na S\u00edria em 2018.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Os dois lados do conflito pioraram essa situa\u00e7\u00e3o ao se recusar a permitir o acesso de ag\u00eancias com fins humanit\u00e1rios a quem precisa de aux\u00edlio. Quase 3 milh\u00f5es de pessoas vivem em \u00e1reas alvos de cerco e de dif\u00edcil acesso.<\/p>\n<\/div>\n

\u00a0\"Locais<\/div>\n
\n
\n
\n

<\/i>Locais onde s\u00edrios est\u00e3o se refugiando (Foto: BBC)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

\n

Os s\u00edrios tamb\u00e9m t\u00eam acesso limitado a servi\u00e7os de sa\u00fade.<\/p>\n<\/div>\n

\n

A organiza\u00e7\u00e3o M\u00e9dicos por Direitos Humanos registrou 492 ataques a 330 instala\u00e7\u00f5es m\u00e9dicas at\u00e9 dezembro de 2017, o que resultou em 847 profissionais de sa\u00fade mortos.<\/p>\n<\/div>\n

\n
\n
\n
\n
\u00a0\"Ataques\"Ataques<\/picture><\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n
\n

<\/i>Ataques a profissionais de sa\u00fade na S\u00edria (Foto: BBC)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

\n

Grande parte do patrim\u00f4nio cultural da S\u00edria tamb\u00e9m foi destru\u00eddo. Todos os seis locais considerados pela Unesco como patrim\u00f4nio da humanidade sofreram danos significativos.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Bairros inteiros foram arrasados em todo o pa\u00eds.<\/p>\n

6. Como o pa\u00eds est\u00e1 dividido?<\/strong><\/p>\n<\/div>\n

\n

O governo reassumiu o controle das maiores cidades s\u00edrias, mas grandes partes do pa\u00eds ainda est\u00e3o sob o comando de grupos rebeldes e da FDS.<\/p>\n<\/div>\n

\n

O principal reduto de oposi\u00e7\u00e3o \u00e9 a prov\u00edncia de Idlib, no nordeste do pa\u00eds, onde vivem mais de 2,6 milh\u00f5es de pessoas.<\/p>\n<\/div>\n

\u00a0\"Territ\u00f3rios\"Territ\u00f3rios<\/picture><\/div>\n
\n
\n
\n

<\/i>Territ\u00f3rios dominados na S\u00edria (Foto: BBC)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

\n

Apesar de designada como uma zona onde n\u00e3o deveria haver hostilidades, Idlib \u00e9 alvo de uma ofensiva do governo, que diz estar combatendo jihadistas ligados \u00e0 Al-Qaeda.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Ataques por terra tamb\u00e9m est\u00e3o em curso em Ghouta Oriental. Seus 393 mil residentes est\u00e3o sob o cerco do governo desde 2013 e enfrentam intensos bombardeios, assim como uma grave falta de comida e de suprimentos m\u00e9dicos.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Enquanto isso, a FDS controla a maioria do territ\u00f3rio a leste do rio Eufrates, incluindo a cidade de Raqqa. At\u00e9 2017, esta era a capital do “califado” que o Estado Isl\u00e2mico disse ter instaurado, mas, agora, o grupo controla apenas alguns bols\u00f5es na S\u00edria.<\/p>\n

7. A guerra vai acabar algum dia?<\/strong><\/p>\n<\/div>\n

\n

N\u00e3o h\u00e1 qualquer sinal de que o conflito chegar\u00e1 ao fim em breve, mas todos os lados envolvidos concordam que uma solu\u00e7\u00e3o pol\u00edtica \u00e9 necess\u00e1ria.<\/p>\n<\/div>\n

\n

O Conselho de Seguran\u00e7a da ONU pediu a implementa\u00e7\u00e3o de um governo de transi\u00e7\u00e3o “formado com base em consentimento m\u00fatuo”.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Mas nove rodadas de conversas de paz mediadas pela ONU desde 2014 obtiveram poucos progressos.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Assad parece cada vez menos disposto a negociar com a oposi\u00e7\u00e3o. Rebeldes ainda insistem que ele renuncie como parte de qualquer acordo.<\/p>\n<\/div>\n

\n

As pot\u00eancias ocidentais acusam a R\u00fassia de minar as conversas de paz ao estabelecer um processo pol\u00edtico paralelo, conhecido como processo Astana, com a R\u00fassia sediando um “Congresso de Di\u00e1logo Nacional” em janeiro de 2018.<\/p>\n<\/div>\n

\u00a0No entanto, a maioria dos representantes da oposi\u00e7\u00e3o se recusaram a participar.<\/div>\n
\n
\n
\n
\n
\u00a0\"Presidente\"Presidente\u00a0<\/picture><\/div>\n<\/div>\n
Presidente russo, Vladimir Putin, cumprimenta presidente s\u00edrio, Bashar al-Assad, em encontro no Kremlin, em Moscou (Foto: Alexei Druzhinin, RIA-Novosti\/ AP)<\/picture><\/div>\n<\/div>\n
\n

8. Por que EUA, Fran\u00e7a e Reino Unido se uniram em novo ataque a alvos de Assad?<\/strong><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n

\n

Os ataques realizados por Estados Unidos, Fran\u00e7a e Reino Unido contra a S\u00edria foram uma resposta ao suposto uso de armas qu\u00edmicas pelo governo do presidente s\u00edrio, Bashar al-Assad.<\/p>\n<\/div>\n

\n

“Ordenei as for\u00e7as armadas dos Estados Unidos a lan\u00e7ar ataques precisos em alvos associados com instala\u00e7\u00f5es de armas qu\u00edmicas do ditador s\u00edrio Bashar al-Assad”, disse Trump, em pronunciamento na Casa Branca.<\/p>\n<\/div>\n

\n

No \u00faltimo s\u00e1bado, imagens chocantes de adultos e crian\u00e7as sofrendo sintomas do que parecia ser um ataque qu\u00edmico correram o mundo.<\/p>\n<\/div>\n

\n

N\u00e3o h\u00e1 comprova\u00e7\u00e3o de uso de armas qu\u00edmicas, mas os sintomas observados nas v\u00edtimas na cidade de Douma, um reduto rebelde na periferia da capital da S\u00edria, Damasco, indicam poss\u00edvel uso de agentes como o cloro e o sarin, que atuam no sistema nervoso e teriam provocado a morte de, pelo menos, 40 pessoas.<\/p>\n<\/div>\n

\n

S\u00e3o armas proibidas cujo poss\u00edvel uso, tido como certo pelo governo americano, motivou o ataque de americanos e aliados contra tr\u00eas alvos – instala\u00e7\u00f5es qu\u00edmicas, segundo o Pent\u00e1gono – em Damasco e em Homs.<\/p>\n<\/div>\n

\n
\n

A S\u00edria e a R\u00fassia dizem que a acusa\u00e7\u00e3o \u00e9 uma farsa e negam o uso de tais agentes, por BBC.<\/p>\n

\n<\/div>\n<\/div>\n

<\/div>\n<\/article>\n
<\/div>\n
<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

\u00a0Um levante pac\u00edfico contra o presidente da S\u00edria que teve in\u00edcio h\u00e1 sete anos transformou-se em uma guerra civil que j\u00e1 deixou mais de 400 mil mortos, devastou cidades e envolveu outros pa\u00edses. O Alto Comissariado das Na\u00e7\u00f5es Unidas para os Refugiados (Acnur) calcula que mais de 5 milh\u00f5es j\u00e1 deixaram o pa\u00eds. Entenda a […]<\/p>\n","protected":false},"author":24,"featured_media":134074,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[7],"tags":[],"acf":[],"yoast_head":"\nPor que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito - O Atl\u00e2ntico<\/title>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito - O Atl\u00e2ntico\" \/>\n<meta property=\"og:description\" content=\"\u00a0Um levante pac\u00edfico contra o presidente da S\u00edria que teve in\u00edcio h\u00e1 sete anos transformou-se em uma guerra civil que j\u00e1 deixou mais de 400 mil mortos, devastou cidades e envolveu outros pa\u00edses. O Alto Comissariado das Na\u00e7\u00f5es Unidas para os Refugiados (Acnur) calcula que mais de 5 milh\u00f5es j\u00e1 deixaram o pa\u00eds. Entenda a […]\" \/>\n<meta property=\"og:url\" content=\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/\" \/>\n<meta property=\"og:site_name\" content=\"O Atl\u00e2ntico\" \/>\n<meta property=\"article:published_time\" content=\"2018-04-16T19:15:32+00:00\" \/>\n<meta property=\"article:modified_time\" content=\"2018-04-16T19:05:46+00:00\" \/>\n<meta property=\"og:image\" content=\"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:width\" content=\"600\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:height\" content=\"309\" \/>\n\t<meta property=\"og:image:type\" content=\"image\/jpeg\" \/>\n<meta name=\"author\" content=\"Ricardo Gebeluca\" \/>\n<meta name=\"twitter:card\" content=\"summary_large_image\" \/>\n<meta name=\"twitter:label1\" content=\"Escrito por\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data1\" content=\"Ricardo Gebeluca\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:label2\" content=\"Est. tempo de leitura\" \/>\n\t<meta name=\"twitter:data2\" content=\"8 minutos\" \/>\n<script type=\"application\/ld+json\" class=\"yoast-schema-graph\">{\"@context\":\"https:\/\/schema.org\",\"@graph\":[{\"@type\":\"WebPage\",\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/\",\"url\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/\",\"name\":\"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito - O Atl\u00e2ntico\",\"isPartOf\":{\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/#website\"},\"primaryImageOfPage\":{\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#primaryimage\"},\"image\":{\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#primaryimage\"},\"thumbnailUrl\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg\",\"datePublished\":\"2018-04-16T19:15:32+00:00\",\"dateModified\":\"2018-04-16T19:05:46+00:00\",\"author\":{\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/#\/schema\/person\/7e9d37b8224ba70b45e360d1c413e4e3\"},\"breadcrumb\":{\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#breadcrumb\"},\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"ReadAction\",\"target\":[\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/\"]}]},{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#primaryimage\",\"url\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg\",\"contentUrl\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg\",\"width\":600,\"height\":309},{\"@type\":\"BreadcrumbList\",\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#breadcrumb\",\"itemListElement\":[{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":1,\"name\":\"In\u00edcio\",\"item\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/\"},{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":2,\"name\":\"Geral\",\"item\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/category\/geral\/\"},{\"@type\":\"ListItem\",\"position\":3,\"name\":\"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito\"}]},{\"@type\":\"WebSite\",\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/#website\",\"url\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/\",\"name\":\"O Atl\u00e2ntico\",\"description\":\"Primeiro jornal de Itapema, em circula\u00e7\u00e3o h\u00e1 tr\u00eas d\u00e9cadas, noticiando o que de mais relevante acontece no Litoral Norte de Santa Catarina.\",\"potentialAction\":[{\"@type\":\"SearchAction\",\"target\":{\"@type\":\"EntryPoint\",\"urlTemplate\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/?s={search_term_string}\"},\"query-input\":\"required name=search_term_string\"}],\"inLanguage\":\"pt-BR\"},{\"@type\":\"Person\",\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/#\/schema\/person\/7e9d37b8224ba70b45e360d1c413e4e3\",\"name\":\"Ricardo Gebeluca\",\"image\":{\"@type\":\"ImageObject\",\"inLanguage\":\"pt-BR\",\"@id\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/#\/schema\/person\/image\/\",\"url\":\"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/49cc3bd376352ccc669ced39fbb3c5f7?s=96&d=mm&r=g\",\"contentUrl\":\"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/49cc3bd376352ccc669ced39fbb3c5f7?s=96&d=mm&r=g\",\"caption\":\"Ricardo Gebeluca\"},\"description\":\"Editor-chefe, Jornal O Atl\u00e2ntico, respons\u00e1vel pelo conte\u00fado, coordenando todas as etapas da produ\u00e7\u00e3o e edi\u00e7\u00e3o das mat\u00e9rias.\",\"url\":\"https:\/\/oatlantico.com.br\/author\/ricardo\/\"}]}<\/script>\n<!-- \/ Yoast SEO plugin. -->","yoast_head_json":{"title":"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito - O Atl\u00e2ntico","robots":{"index":"index","follow":"follow","max-snippet":"max-snippet:-1","max-image-preview":"max-image-preview:large","max-video-preview":"max-video-preview:-1"},"canonical":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/","og_locale":"pt_BR","og_type":"article","og_title":"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito - O Atl\u00e2ntico","og_description":"\u00a0Um levante pac\u00edfico contra o presidente da S\u00edria que teve in\u00edcio h\u00e1 sete anos transformou-se em uma guerra civil que j\u00e1 deixou mais de 400 mil mortos, devastou cidades e envolveu outros pa\u00edses. O Alto Comissariado das Na\u00e7\u00f5es Unidas para os Refugiados (Acnur) calcula que mais de 5 milh\u00f5es j\u00e1 deixaram o pa\u00eds. Entenda a […]","og_url":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/","og_site_name":"O Atl\u00e2ntico","article_published_time":"2018-04-16T19:15:32+00:00","article_modified_time":"2018-04-16T19:05:46+00:00","og_image":[{"width":600,"height":309,"url":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg","type":"image\/jpeg"}],"author":"Ricardo Gebeluca","twitter_card":"summary_large_image","twitter_misc":{"Escrito por":"Ricardo Gebeluca","Est. tempo de leitura":"8 minutos"},"schema":{"@context":"https:\/\/schema.org","@graph":[{"@type":"WebPage","@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/","url":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/","name":"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito - O Atl\u00e2ntico","isPartOf":{"@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/#website"},"primaryImageOfPage":{"@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#primaryimage"},"image":{"@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#primaryimage"},"thumbnailUrl":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg","datePublished":"2018-04-16T19:15:32+00:00","dateModified":"2018-04-16T19:05:46+00:00","author":{"@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/#\/schema\/person\/7e9d37b8224ba70b45e360d1c413e4e3"},"breadcrumb":{"@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#breadcrumb"},"inLanguage":"pt-BR","potentialAction":[{"@type":"ReadAction","target":["https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/"]}]},{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#primaryimage","url":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg","contentUrl":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-content\/uploads\/2018\/04\/guerra-siria-e1523904511284.jpg","width":600,"height":309},{"@type":"BreadcrumbList","@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/por-que-ha-uma-guerra-civil-na-siria-8-perguntas-para-entender-o-conflito\/#breadcrumb","itemListElement":[{"@type":"ListItem","position":1,"name":"In\u00edcio","item":"https:\/\/oatlantico.com.br\/"},{"@type":"ListItem","position":2,"name":"Geral","item":"https:\/\/oatlantico.com.br\/category\/geral\/"},{"@type":"ListItem","position":3,"name":"Por que h\u00e1 uma guerra civil na S\u00edria: 8 perguntas para entender o conflito"}]},{"@type":"WebSite","@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/#website","url":"https:\/\/oatlantico.com.br\/","name":"O Atl\u00e2ntico","description":"Primeiro jornal de Itapema, em circula\u00e7\u00e3o h\u00e1 tr\u00eas d\u00e9cadas, noticiando o que de mais relevante acontece no Litoral Norte de Santa Catarina.","potentialAction":[{"@type":"SearchAction","target":{"@type":"EntryPoint","urlTemplate":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?s={search_term_string}"},"query-input":"required name=search_term_string"}],"inLanguage":"pt-BR"},{"@type":"Person","@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/#\/schema\/person\/7e9d37b8224ba70b45e360d1c413e4e3","name":"Ricardo Gebeluca","image":{"@type":"ImageObject","inLanguage":"pt-BR","@id":"https:\/\/oatlantico.com.br\/#\/schema\/person\/image\/","url":"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/49cc3bd376352ccc669ced39fbb3c5f7?s=96&d=mm&r=g","contentUrl":"https:\/\/secure.gravatar.com\/avatar\/49cc3bd376352ccc669ced39fbb3c5f7?s=96&d=mm&r=g","caption":"Ricardo Gebeluca"},"description":"Editor-chefe, Jornal O Atl\u00e2ntico, respons\u00e1vel pelo conte\u00fado, coordenando todas as etapas da produ\u00e7\u00e3o e edi\u00e7\u00e3o das mat\u00e9rias.","url":"https:\/\/oatlantico.com.br\/author\/ricardo\/"}]}},"_links":{"self":[{"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/134073"}],"collection":[{"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts"}],"about":[{"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/types\/post"}],"author":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/users\/24"}],"replies":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/comments?post=134073"}],"version-history":[{"count":0,"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/posts\/134073\/revisions"}],"wp:featuredmedia":[{"embeddable":true,"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media\/134074"}],"wp:attachment":[{"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/media?parent=134073"}],"wp:term":[{"taxonomy":"category","embeddable":true,"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/categories?post=134073"},{"taxonomy":"post_tag","embeddable":true,"href":"https:\/\/oatlantico.com.br\/wp-json\/wp\/v2\/tags?post=134073"}],"curies":[{"name":"wp","href":"https:\/\/api.w.org\/{rel}","templated":true}]}}