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{"id":135903,"date":"2018-05-23T10:52:09","date_gmt":"2018-05-23T13:52:09","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=135903"},"modified":"2018-05-23T10:53:04","modified_gmt":"2018-05-23T13:53:04","slug":"cresce-o-numero-de-jovens-entre-15-e-29-anos-que-nao-estudam-nem-trabalham","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/cresce-o-numero-de-jovens-entre-15-e-29-anos-que-nao-estudam-nem-trabalham\/","title":{"rendered":"Cresce o n\u00famero de jovens entre 15 e 29 anos que n\u00e3o estudam nem trabalham"},"content":{"rendered":"
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Em 2017, o Brasil tinha 48,5 milh\u00f5es de pessoas com idade entre 15 e 29 anos, mas 11,1 milh\u00f5es delas n\u00e3o trabalhavam e tamb\u00e9m n\u00e3o estavam matriculadas em uma escola, faculdade, curso t\u00e9cnico de n\u00edvel m\u00e9dio ou de qualifica\u00e7\u00e3o profissional.<\/p>\n<\/div>\n

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Conhecido como ‘nem-nem’, esse grupo representava 23% do total de jovens brasileiros no ano passado, e aumentou em rela\u00e7\u00e3o ao ano anterior, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic\u00edlios Cont\u00ednua (Pnad) divulgados na manh\u00e3 desta sexta-feira (18) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estat\u00edstica (IBGE).<\/p>\n

Brasil ainda n\u00e3o atingiu meta de alfabetiza\u00e7\u00e3o de 2015<\/p>\n<\/div>\n

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Gera\u00e7\u00e3o ‘nem-nem’<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n

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De acordo com os n\u00fameros, a varia\u00e7\u00e3o entre 2016 e 2017 foi de 619 mil jovens de 15 a 29 anos a mais nessa condi\u00e7\u00e3o \u2013 em 2016, 21,8% das pessoas nessa faixa et\u00e1ria estavam no grupo ‘nem-nem’.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Ao\u00a0G1, Marina Aguas, coordenadora da pesquisa, ressaltou que os dados apresentam um “estudo ampliado”, ou seja, n\u00e3o consideram apenas se a pessoa est\u00e1 matriculada no ensino regular, mas tamb\u00e9m em outros tipos de educa\u00e7\u00e3o informal, como os cursos pr\u00e9-vestibulares, curso t\u00e9cnico de n\u00edvel m\u00e9dio ou um curso de qualifica\u00e7\u00e3o profissional.<\/p>\n<\/div>\n

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Redu\u00e7\u00e3o da ocupa\u00e7\u00e3o<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n

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De acordo com o estudo, entre 2016 e 2017 o n\u00famero de jovens estudando permaneceu est\u00e1vel, o que ocorreu foi uma “redu\u00e7\u00e3o da ocupa\u00e7\u00e3o”: tanto a porcentagem da popula\u00e7\u00e3o ocupada nessa faixa et\u00e1ria recuou de 35,7% para 35% quanto a de jovens que estudavam e trabalhavam, que caiu de 14% para 13,3%.<\/p>\n<\/div>\n

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Entre as diferentes faixas et\u00e1rias da juventude, os \u00edndices se mantiveram est\u00e1veis entre os adolescentes de 15 a 17 anos e entre 25 e 29 anos, mas aumentou entre quem tem de 18 a 24 anos.<\/p>\n<\/div>\n

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Abaixo da meta<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n

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De acordo com a meta 12 do Plano Nacional de Educa\u00e7\u00e3o (PNE), at\u00e9 2024, 33% das pessoas entre 18 e 24 devem estar matriculadas no ensino superior. Em 2017, essa porcentagem foi de 23,2%, e se manteve est\u00e1vel em rela\u00e7\u00e3o a 2016, segundo a Pnad.<\/p>\n<\/div>\n

\n

No total, 25,1 milh\u00f5es de jovens, n\u00e3o estavam matriculados em 2017 em nenhum tipo de curso de ensino regular, pr\u00e9-vestibular, t\u00e9cnico de n\u00edvel m\u00e9dio ou de qualifica\u00e7\u00e3o profissional, mas n\u00e3o haviam conclu\u00eddo uma gradua\u00e7\u00e3o, ou seja, ainda tinham o ensino superior incompleto.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Desses, 64,2% eram pessoas de cor preta e parda, segundo a Pnad. “De 2016 para 2017, foram 343 mil pessoas a mais nessa situa\u00e7\u00e3o, equivalendo a um aumento de 1,4% desse grupo”, diz a pesquisa.<\/p>\n<\/div>\n

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Diferen\u00e7as de g\u00eanero<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n

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A Pnad tamb\u00e9m oferece dados sobre os motivos dados pelas pessoas para n\u00e3o estarem estudando. Do total de pessoas nessa situa\u00e7\u00e3o, 7,4% afirmaram que j\u00e1 haviam conclu\u00eddo o n\u00edvel de esnino que desejavam. Mas os demais motivos tiveram respostas vari\u00e1veis de acordo com o sexo<\/p>\n<\/div>\n

\n

Entre os homens, 49,4% afirmaram que as raz\u00f5es eram ou porque trabalhavam, ou porque estavam buscando emprego ou j\u00e1 conseguiram trabalho, que come\u00e7ariam em breve. Entre as mulheres, essa justificativa foi usada em 28,9% dos casos.<\/p>\n<\/div>\n

\n

O segundo motivo mais comum para os homens n\u00e3o estudarem \u00e9 a falta de dinheiro para pagar a mensalidade, o transporte, o material escolar ou outras despesas educacionais. Ele foi apontado por 24,2% dos homens e 15,6% das mulheres.<\/p>\n<\/div>\n

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Cuidados com os filhos e a casa<\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n

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Por outro lado, entre as mulheres, o segundo motivo mais citado para estarem fora da sala de aula \u00e9 ter que cuidar dos afazeres dom\u00e9sticos ou de crian\u00e7a, adolescente, idosos ou pessoa com necessidades especiais. Essa raz\u00e3o foi apontada apenas por 0,7% dos homens.<\/p>\n<\/div>\n

\n

Marina Aguas explica que esse tipo de cuidado dom\u00e9stico ou com a fam\u00edlia, segundo a Organiza\u00e7\u00e3o Internacional do Trabalho (OIT), configura trabalho.<\/p>\n<\/div>\n

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“Isso hoje em dia \u00e9 considerado trabalho no seu sentido ampliado. Se a pessoa vai trabalhar, ela tem que pagar algu\u00e9m para fazer esse servi\u00e7o, ent\u00e3o isso \u00e9 um produto, de alguma forma. N\u00e3o \u00e9 um trabalho do mercado, mas voc\u00ea pode dar um valor a ele. Ainda mais com a popula\u00e7\u00e3o envelhecendo”, diz ela.<\/p><\/blockquote>\n<\/div>\n

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<\/div>\n
Fonte: Pnad 2017 Educa\u00e7\u00e3o\/IBGE<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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