Em dois condom\u00ednios do bairro Itaipava, de Itaja\u00ed, os moradores j\u00e1 come\u00e7aram a racionar g\u00e1s de cozinha, que \u00e9 liberado apenas quatro vezes por dia. Ainda assim, o estoque j\u00e1 est\u00e1 no fim e a previs\u00e3o da s\u00edndica, Adelita Fernandes Siqueira, \u00e9 de que nesta ter\u00e7a-feira um dos blocos j\u00e1 possa ficar sem g\u00e1s. Se isso acontecer, o plano B j\u00e1 est\u00e1 definido. Os moradores conseguiram dois botij\u00f5es de 13 quilos de g\u00e1s de cozinha e pretendem usar a cozinha do sal\u00e3o de festas como uma cozinha comunit\u00e1ria para ajudar os moradores enquanto uma nova carga do combust\u00edvel n\u00e3o for conseguida. Em cada um dos dois condom\u00ednios moram 192 fam\u00edlias.<\/p>\n

Apesar do desabastecimento, Oliveira afirma que n\u00e3o soube, at\u00e9 o momento, de cobran\u00e7a abusiva no Estado. Ele acrescenta que mesmo com o t\u00e9rmino da greve, ir\u00e1 demorar alguns dias at\u00e9 que a situa\u00e7\u00e3o se normalize em SC. A orienta\u00e7\u00e3o para os consumidores \u00e9 usar o m\u00e1ximo de fontes alternativas, como fornos el\u00e9tricos, e evitar usar aquecimento a g\u00e1s, por exemplo.<\/p>\n

Em nota, o \u00a0Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de G\u00e1s Liquefeito de Petr\u00f3leo (Sindig\u00e1s), disse que algumas pra\u00e7as ainda possuem um estoque m\u00ednimo de GLP e que h\u00e1 g\u00e1s nas bases, o problema est\u00e1 no escoamento do produto pelas rodovias.<\/p>\n

“Grevistas e for\u00e7as policiais est\u00e3o permitindo apenas a passagem de caminh\u00f5es com GLP granel para abastecer servi\u00e7os essenciais, como hospitais, creches, escolas e pres\u00eddios. Por\u00e9m, caminh\u00f5es com botij\u00f5es de 13kg, 20kg, 45kg vazios ou cheios com nota fiscal a caminho das revendas n\u00e3o s\u00e3o reconhecidos pelos grevistas como abastecimento de um servi\u00e7o essencial, o que \u00e9 um equ\u00edvoco, pois o produto nessas embalagens tamb\u00e9m pode ser destinado ao abastecimento de servi\u00e7os essenciais”, diz a nota.<\/p>\n

Em restaurantes que dependem de g\u00e1s canalizado, no entanto, o fornecimento est\u00e1 garantido. Com informa\u00e7\u00f5es DC<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

A greve dos caminhoneiros prejudica o abastecimento de g\u00e1s de cozinha em Santa Catarina. Segundo o presidente do Sindicato dos Revendedores de G\u00e1s (Sinreg\u00e1s-SC), Jorge Magalh\u00e3es de Oliveira, a falta do produto \u00e9 generalizada e atinge todas as regi\u00f5es. Isso porque os caminh\u00f5es que trazem o produto de Itaja\u00ed, \u00a0Paran\u00e1 e Rio Grande do Sul […]<\/p>\n","protected":false},"author":24,"featured_media":136168,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[7],"tags":[5],"acf":[],"yoast_head":"\n