Os pescadores de tainha receberam uma boa not\u00edcia neste final de semana. Um t\u00e9cnico da SEAP (Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca), do Governo Federal, veio para Florian\u00f3polis para entregar as licen\u00e7as para a atividade. A documenta\u00e7\u00e3o estar\u00e1 dispon\u00edvel a partir de hoje (4), no Escrit\u00f3rio Federal de Aquicultura e Pesca, anexo ao MAPA, em S\u00e3o Jos\u00e9. A informa\u00e7\u00e3o foi dada pelo secret\u00e1rio de Maricultura, Aquicultura e Pesca de Palho\u00e7a, Jos\u00e9 Henrique Francisco dos Santos.<\/p>\n
Propriet\u00e1rios de embarca\u00e7\u00f5es artesanais e industriais da regi\u00e3o sul do Brasil aguardavam ansiosos a libera\u00e7\u00e3o da licen\u00e7a. Embora, algumas categorias como pescadores de praia e de emalhe com anilha j\u00e1 tivessem sido aprovados, nenhuma havia recebido de fato a documenta\u00e7\u00e3o, que impede a retirada das redes em caso de fiscaliza\u00e7\u00e3o do Ibama, al\u00e9m de multa por exercer irregularmente a atividade.
\nOs processos de licenciamento do \u00f3rg\u00e3o tem recebido cr\u00edticas devido a demora. A divulga\u00e7\u00e3o das embarca\u00e7\u00f5es aptas a irem ao mar para a pesca industrial s\u00f3 ocorreu na quarta-feira, 30, vespera de feriado. A abertura da temporada ocorreu na sexta-feira (1).<\/p>\n
De acordo com a portaria, n\u00famero 57, 37 traineiras podem capturar o pescado este ano. Outras 34, tiveram os pedidos negados e poder\u00e3o entrar com recurso. J\u00e1 18 embarca\u00e7\u00f5es foram eliminadas por n\u00e3o se enquadrarem nas exig\u00eancias da SEAP.<\/p>\n
Fechamento de ind\u00fastria traz esperan\u00e7a nos ranchos
\nO pedido de recupera\u00e7\u00e3o judicial da ind\u00fastria Pioneira, de Porto Belo, e o menor n\u00famero de licen\u00e7as para traineiras, anima os pescadores artesanais. Eles acreditam que a natureza se encarregar\u00e1 de garantir a reprodu\u00e7\u00e3o.
\nNicolau Jos\u00e9 Francisco, 65 anos, pesca h\u00e1 12 em um rancho na praia de Cima, na Pinheira, em Palho\u00e7a. H\u00e1 dois, poucos peixes s\u00e3o capturados. Ele espera que com a mudan\u00e7a no vento ocorrida no s\u00e1bado e que com menos traineiras, os peixes apare\u00e7am em maior quantidade. \u201cSe eles come\u00e7assem a pescar juntos com o artesanal, j\u00e1 teriam capturado umas 500 toneladas\u201d, projeta. Embora acredite que menos barcos industriais possam favorecer a reprodu\u00e7\u00e3o ele alerta. \u201cNa Lagoa dos Patos eles pescam em fevereiro. A tainha que chega aqui \u00e9 a que vem do Uruguai. Isso n\u00e3o deveria ser permitido\u201d, reclama o pescador. Com informa\u00e7\u00f5es\u00a0ND Online<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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