S\u00e3o Petersburgo, R\u00fassia<\/p>\n

Milh\u00f5es e milh\u00f5es de gargantas desentalaram nos acr\u00e9scimos. O grito de gol veio \u00e0 boca in\u00fameras vezes, mas parou no travess\u00e3o, parou em Keylor Navas, parou numa rara m\u00e1 pontaria de Neymar, parou at\u00e9 no VAR, que anulou p\u00eanalti em cima do camisa 10. Quando o empate era uma realidade dura, Philippe Coutinho apareceu para concluir na grande \u00e1rea e fazer o Brasil respirar na Copa do Mundo. Respirar, tocar, tocar, tocar, dar ol\u00e9 e esperar o segundo, de Neymar, para o jogo poder acabar. Ao apito final se seguiram muitas l\u00e1grimas do atacante, ainda longe das condi\u00e7\u00f5es ideais, mas sem um enorme peso nos ombros. Agora com quatro pontos, o Brasil vai decidir seu futuro contra a S\u00e9rvia, na pr\u00f3xima quarta-feira. Poder\u00e1 passar em primeiro, em segundo ou nem avan\u00e7ar. Depende de outros resultados. Mas o futuro clareou ap\u00f3s os gols no fim.<\/p>\n

Por Alexandre Lozetti, Edgard Maciel de S\u00e1 e Tossiro Neto<\/p>\n

Fonte: Globo Esporte<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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