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{"id":139278,"date":"2018-08-09T10:55:17","date_gmt":"2018-08-09T13:55:17","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=139278"},"modified":"2018-08-09T10:55:17","modified_gmt":"2018-08-09T13:55:17","slug":"senado-da-argentina-rejeita-legalizacao-aborto-no-pais","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/senado-da-argentina-rejeita-legalizacao-aborto-no-pais\/","title":{"rendered":"Senado da Argentina rejeita legaliza\u00e7\u00e3o aborto no pa\u00eds"},"content":{"rendered":"
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Senado da\u00a0Argentina\u00a0rejeitou na madrugada desta quinta-feira (9) o projeto de lei que legalizaria o aborto no pa\u00eds. Ap\u00f3s uma sess\u00e3o de cerca de 16 horas, ele foi recusado no Senado por 38 votos contra, 31 a favor e duas absten\u00e7\u00f5es.<\/p>\n<\/div>\n
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Pela\u00a0proposta aprovada pela C\u00e2mara\u00a0e, agora rejeitada no Senado, seria poss\u00edvel interromper a gravidez durante as primeiras 14 semanas de gesta\u00e7\u00e3o. O projeto previa tamb\u00e9m que o aborto fosse realizado em qualquer hospital ou cl\u00ednica e obrigava o Estado a cobrir o custo do procedimento, dos medicamentos e dos tratamentos de apoio necess\u00e1rios.<\/p>\n<\/div>\n
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<\/i>Argentina tem protestos violentos depois que Senado rejeita aborto at\u00e9 a 14\u00aa semana<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n
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A interrup\u00e7\u00e3o volunt\u00e1ria da gravidez \u00e9 crime na Argentina, a n\u00e3o ser em casos de estupro e que ofere\u00e7am risco \u00e0 vida da m\u00e3e. Nos demais casos, a pr\u00e1tica \u00e9 penalizada com at\u00e9 quatro anos de pris\u00e3o para a mulher e para o m\u00e9dico.<\/p>\n<\/div>\n
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Desde o fim da Ditadura Militar no pa\u00eds, em 1983, diversos projetos sobre aborto foram apresentados no Congresso argentino, mas esse foi o primeiro a ser votado.<\/p>\n<\/div>\n
Do lado de fora do Congresso, um forte dispositivo de seguran\u00e7a foi montado j\u00e1 que, durante todo o dia, milhares de pessoas a favor e contra a lei, se concentraram para acompanhar a vota\u00e7\u00e3o, que j\u00e1 se anunciava disputada. Ap\u00f3s a sess\u00e3o, foram registrados incidentes na sa\u00edda da multid\u00e3o. Oito pessoas foram presas, segundo o jornal “El Clar\u00edn”.<\/p>\n<\/div>\n
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<\/i>Ativistas contra a legaliza\u00e7\u00e3o do aborto celebram a decis\u00e3o do Senado argentino (Foto: Alberto Raggio \/ AFP)<\/span><\/p>\n<\/div>\n<\/div>\n<\/div>\n
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Com a derrota no Senado, o projeto de legaliza\u00e7\u00e3o do aborto n\u00e3o poder\u00e1 ser tratado novamente neste ano parlamentar. Uma nova proposta de legaliza\u00e7\u00e3o total s\u00f3 pode ser analisada pelos parlamentares a partir de mar\u00e7o.<\/p>\n<\/div>\n
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Aqueles que defendem a causa, no entanto, n\u00e3o se d\u00e3o por vencidos e o mais prov\u00e1vel \u00e9 que apresentem um novo projeto para a descriminaliza\u00e7\u00e3o da pr\u00e1tica. Desta forma, o aborto n\u00e3o se torna um direito garantido pelo Estado, como previa o projeto recusado nesta madrugada, mas a mulher que recorrer ao procedimento n\u00e3o estar\u00e1 mais cometendo um crime e n\u00e3o ser\u00e1 presa.<\/p>\n<\/div>\n
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O jornal \u201cEl Clar\u00edn\u201d afirma que o presidente Mauricio Macri estuda enviar ainda esse m\u00eas uma ampla proposta de revis\u00e3o do C\u00f3digo Penal ao Congresso. A expectativa \u00e9 que esse texto aumente as situa\u00e7\u00f5es em que o aborto \u00e9 permitido e elimine a possibilidade de pris\u00e3o para mulheres.<\/p>\n<\/div>\n
Em um pa\u00eds de forte tradi\u00e7\u00e3o cat\u00f3lica e conservadora, nenhum tema polarizou tanto os argentinos desde a aprova\u00e7\u00e3o do casamento gay em 2010. Pesquisas de opini\u00e3o apontavam que o projeto que permitia a interrup\u00e7\u00e3o volunt\u00e1ria da gravidez\u00a0era apoiado pela maioria.<\/p>\n<\/div>\n
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Uma pesquisa feita pelo Centro de Estudos de Estado e Sociedade (Cedes) e pela Anistia Internacional Argentina, em mar\u00e7o, apontava que 59% dos argentinos aprovavam a descriminaliza\u00e7\u00e3o do aborto, segundo a BBC.<\/p>\n<\/div>\n
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Mas o projeto de lei enfrenta forte oposi\u00e7\u00e3o de parcela significativa da popula\u00e7\u00e3o.<\/p>\n<\/div>\n