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{"id":139341,"date":"2018-08-11T14:13:17","date_gmt":"2018-08-11T17:13:17","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=139341"},"modified":"2018-08-11T14:13:17","modified_gmt":"2018-08-11T17:13:17","slug":"pelo-estado-entrevista-mario-cezar-de-aguiar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/pelo-estado-entrevista-mario-cezar-de-aguiar\/","title":{"rendered":"Pelo Estado Entrevista MARIO CEZAR DE AGUIAR"},"content":{"rendered":"

Na \u00faltima sexta-feira (10), em Floria\u00f3polis, tomou posse o novo presidente da Federa\u00e7\u00e3o das Ind\u00fastrias de Santa Catarina (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar. O ato foi prestigiado por in\u00fameras autoridades estaduais, a exemplo do governador Eduardo Pinho Moreira,\u00a0 lideran\u00e7as pol\u00edticas e empresariais, como o presidente da Confedera\u00e7\u00e3o Nacional da Ind\u00fastria (CNI), Robson Braga de Andrade (\u00e0 esquerda na foto). Em seu discurso de despedida, o agora ex-presidente da mais poderosa entidade do setor produtivo catarinense, Glauco Jos\u00e9 C\u00f4rte (ao centro), desejou \u00eaxito a seu sucessor e foi homenageado com um resumo dos principais avan\u00e7os de seu per\u00edodo. Aguiar \u00e9 empres\u00e1rio do setor da constru\u00e7\u00e3o civil, primeiro vice-presidente da Fiesc desde 2011 e presidente da C\u00e2mara de Assuntos de Transporte e Log\u00edstica da entidade. Graduado em Engenharia Civil (UFSC), \u00e9 especialista em Constru\u00e7\u00e3o Civil (FURB), em Marketing (Univille) e em Gest\u00e3o Empresarial (Pensylvania State University), al\u00e9m de ser professor licenciado do curso de Engenharia Civil da Udesc. J\u00e1 presidiu a Associa\u00e7\u00e3o Empresarial de Joinville (ACIJ), o Sinduscon de Joinville por duas oportunidades e a C\u00e2mara Estadual da Ind\u00fastria e Constru\u00e7\u00e3o. Tamb\u00e9m fundou e presidiu o Servi\u00e7o Social da Constru\u00e7\u00e3o Civil de Joinville (Seconci), foi conselheiro da Usimed e da Unisociesc. \u00c9 conselheiro do Instituto Core e membro do Conselho do Centro de Engenheiros e Arquitetos de Joinville. Nesta entrevista exclusiva \u00e0 Coluna Pelo Estado<\/strong>, o novo l\u00edder industrial catarinense falou de seus objetivos, suas preocupa\u00e7\u00f5es e das urg\u00eancias para o desenvolvimento do estado de Santa Catarina.<\/em><\/p>\n

\"\"<\/p>\n

\u00a0<\/strong><\/p><\/blockquote>\n

\u00a0<\/strong><\/p>\n

[PeloEstado] – O senhor j\u00e1 tem um profundo conhecimento e muita viv\u00eancia na Fiesc. O que pretende realizar, agora como presidente?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar de Aguiar –<\/strong> Estou na diretoria da Federa\u00e7\u00e3o h\u00e1 19 anos. Estive na gest\u00e3o do Faraco (Jos\u00e9 Fernando Xavier Faraco), do Alcantaro (Corr\u00eaa). Na sequ\u00eancia fui convidado pelo presidente Glauco (Jos\u00e9 C\u00f4rte) para compor a chapa dele como primeiro vice-presidente. E foi nesta gest\u00e3o que eu tive essa maior atua\u00e7\u00e3o na Fiesc, com a oportunidade de presidir uma C\u00e2mara, de compartilhar comigo as discuss\u00f5es e as decis\u00f5es referentes \u00e0 condu\u00e7\u00e3o da entidade. Acredito que isso me credencia a presidir a Fiesc nos pr\u00f3ximos tr\u00eas anos. A minha proposta de trabalho \u00e9 de continuidade, at\u00e9 porque eu sou da chapa da situa\u00e7\u00e3o. Temos o Plano Estrat\u00e9gico, previsto at\u00e9 2022, e vamos dar continuidade ao exitoso trabalho que a gest\u00e3o do presidente Glauco teve \u00e0 frente da Federa\u00e7\u00e3o das Ind\u00fastrias.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Mas algumas mudan\u00e7as sempre ocorrem…<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Sim, at\u00e9 pela quest\u00e3o de mudan\u00e7a de ambiente externo, que exige adequa\u00e7\u00f5es. Mas a base permanecer\u00e1. Por exemplo, vamos continuar focando muito na inova\u00e7\u00e3o. Hoje a ind\u00fastria passa por um momento de transforma\u00e7\u00e3o muito significativo, que \u00e9 a inser\u00e7\u00e3o na ind\u00fastria 4.0. Tamb\u00e9m vamos dar uma aten\u00e7\u00e3o especial para a internacionaliza\u00e7\u00e3o das nossas empresas. Nossas empresas, no pa\u00eds, de um modo geral, t\u00eam pouca rela\u00e7\u00e3o com o mercado internacional. Mas, pela capacidade e pela qualidade das nossas ind\u00fastrias, n\u00f3s, de Santa Catarina, temos que ter uma inser\u00e7\u00e3o muito maior no mercado internacional. Outro ponto que receber\u00e1 aten\u00e7\u00e3o significativa \u00e9 a infraestrutura que, ali\u00e1s, \u00e9 um trabalho que eu j\u00e1 vinha desenvolvendo aqui na Fiesc. \u00c9 a base do desenvolvimento para todo o estado de Santa Catarina. \u00c9 um estado que tem recebido muito pequeno do governo federal.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Esta \u00e9 uma reclama\u00e7\u00e3o comum a todos os setores. O que fazer?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>\u00c9 que, embora sejamos um estado pequeno, n\u00f3s produzimos muito e somos a sexta economia do pa\u00eds. Mas n\u00e3o temos tido a resposta do governo federal. N\u00f3s temos dito insistentemente que h\u00e1 uma injusti\u00e7a do governo federal contra Santa Catarina. N\u00e3o s\u00f3 injusti\u00e7a, mas uma falta de intelig\u00eancia n\u00e3o aplicarem recursos federais aqui, porque \u00e9 um estado que d\u00e1 uma resposta muito boa para a Na\u00e7\u00e3o. Nosso papel vai ser pressionar as autoridades no sentido de ter um olhar mais atento para Santa Catarina. Vamos mostrar as necessidades do estado, alertando para o que ocorre aqui. Com o apoio da Fiesc, ser\u00e1 poss\u00edvel agregar toda a sociedade para discutir esses problemas e cobrar dos nossos representantes pol\u00edticos uma intensidade maior na busca de recursos para investir na nossa infraestrutura.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Voltando ao tema internacionaliza\u00e7\u00e3o, o que est\u00e1 sendo planejado?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Exatamente. N\u00f3s j\u00e1 estamos montando uma estrutura, uma equipe especializada da Fiesc para dar suporte \u00e0s empresas, notadamente \u00e0s pequenas e m\u00e9dias, para que elas tenham acesso ao mercado internacional. E quando falo isso, n\u00e3o me refiro somente \u00e0 exporta\u00e7\u00e3o, mas tamb\u00e9m \u00e0 importa\u00e7\u00e3o, desde que venha trazer benef\u00edcios para o setor produtivo. N\u00f3s defendemos uma economia de mercado, a livre iniciativa, e n\u00e3o seria coerente criar barreiras para que possamos importar, mas, como eu disse, desde que sejam equipamentos e produtos que venham agregar valor para o produto catarinense e n\u00e3o para concorrer com os nossos produtos. N\u00e3o queremos uma importa\u00e7\u00e3o predat\u00f3ria. Queremos, sim, desenvolver a nossa ind\u00fastria para que ela seja mais competitiva, oferecendo produtos de melhor qualidade. Isso s\u00f3 se consegue abrindo para o mercado internacional.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Mudan\u00e7a de paradigma? <\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>De certa forma, sim. Vamos trabalhar com medidas de curto, m\u00e9dio e longo prazo. O nosso Observat\u00f3rio da Ind\u00fastria gera muitos dados e a partir deles poderemos identificar quais as demandas que as nossas empresas t\u00eam e quem as poder\u00e1 atender e quais as demandas l\u00e1 de fora que nossas empresas estar\u00e3o aptas a atender. N\u00f3s vamos despertar as empresas sobre o seu potencial para se inserir no mercado internacional. Depois vamos tratar de entender bem o mercado que se quer abrir, as quest\u00f5es legais, os pontos a serem melhorados em nossos produtos e nas pr\u00f3prias empresas para que haja uma rela\u00e7\u00e3o bem sustent\u00e1vel.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Esse esfor\u00e7o vida a diversifica\u00e7\u00e3o da pauta de exporta\u00e7\u00e3o catarinense?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Santa Catarina, hoje, movimenta praticamente 20% de todos os cont\u00eaineres do Brasil. Mas isso ocorre em fun\u00e7\u00e3o das v\u00e1rias trades que est\u00e3o instaladas aqui. Quando eu falo em internacionaliza\u00e7\u00e3o, me refiro em internacionalizar a nossa ind\u00fastria. N\u00f3s temos na nossa pauta de exporta\u00e7\u00e3o, por exemplo, as carnes de aves e su\u00ednos, motores el\u00e9tricos, compressores… \u00e9 uma pauta j\u00e1 bem diversificada, o que, ali\u00e1s, \u00e9 uma caracter\u00edstica do estado. Mas temos muitas empresas que atendem s\u00f3 o mercado internacional e, eventualmente, o Mercosul, mas que t\u00eam um potencial enorme, qualidade e condi\u00e7\u00f5es para atender a um mercado globalizado.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – O senhor assume a presid\u00eancia da Fiesc \u00e0s v\u00e9speras de elei\u00e7\u00f5es gerais. O que espera para o pa\u00eds a partir de 2019?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>N\u00f3s sabemos do d\u00e9ficit fiscal do pa\u00eds e ser\u00e3o necess\u00e1rias reformas estruturantes para equacionar esse problema. Isso passa por mexer no tamanho do Estado e em sua efici\u00eancia, por se resolver a quest\u00e3o da isonomia, lembrando que hoje n\u00f3s temos uma distribui\u00e7\u00e3o de receitas muito desigual. Nosso estado recebe muito menos do que outros e somente 15% do que recolhemos para a Uni\u00e3o volta para n\u00f3s. \u00c9 preciso ter equil\u00edbrio e vamos reivindicar essa isonomia. N\u00e3o \u00e9 em benef\u00edcio de Santa Catarina, mas do pa\u00eds, porque certamente n\u00f3s damos retorno muito r\u00e1pido se os investimentos vierem para c\u00e1.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – O que \u00e9 mais urgente a ser feito pelo pa\u00eds?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>O Brasil tem que passar por uma reengenharia. Come\u00e7ar do zero. Porque n\u00f3s temos tudo para ser um grande pa\u00eds: potencial tur\u00edstico, sol, \u00e1gua, terra agricult\u00e1vel, uma popula\u00e7\u00e3o trabalhadora que ainda est\u00e1 dentro do b\u00f4nus demogr\u00e1fico, ainda que caminhe para o envelhecimento. Isso \u00e9 poss\u00edvel? Acredito que sim, mas por uma decis\u00e3o pol\u00edtica s\u00e9ria. N\u00e3o podemos continuar investindo em um modelo que vem se mostrando fracassado. N\u00e3o podemos continuar combatendo somente os efeitos sem mirar nas causas. Por isso defendo que, hoje, no Brasil, a reforma mais importante e urgente \u00e9 a reforma pol\u00edtica. N\u00e3o se pode, por exemplo, trabalhar por uma reforma tribut\u00e1ria agora, com um Estado obeso, inchado. O tributo \u00e9 alto porque o Estado \u00e9 ineficiente. \u00c9 preciso atacar a causa, corrigir o Estado, tir\u00e1-lo do papel de interven\u00e7\u00e3o na economia, diminuir seu tamanho e, a\u00ed sim, ser\u00e1 poss\u00edvel reduzir gradativamente a carga tribut\u00e1ria. Mas j\u00e1 \u00e9 poss\u00edvel simplificar a quest\u00e3o tribut\u00e1ria, o que vai trazer efeitos positivos imediatos para o setor produtivo.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Quais os investimentos mais urgentes?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Posso citar, por exemplo, adaptar os nossos portos para que tenham condi\u00e7\u00f5es de receber navios maiores, que \u00e9 uma tend\u00eancia; concluir os projetos de engenharia das ferrovias para posterior execu\u00e7\u00e3o; e, sem sombra de d\u00favida, o que trato como mais urgente, melhorar as nossas rodovias. A ferrovia \u00e9 um projeto de mais longo prazo, assim como os portos. Mas rodovias tem que ter uma a\u00e7\u00e3o imediata. Temos alguns corredores que s\u00e3o estruturantes para o estado. Os corredores das SCs 163, 282, 470 s\u00e3o fundamentais. A mesma coisa as BRs 280 e 285. A pr\u00f3pria BR-101, que j\u00e1 est\u00e1 concessionada, precisa ser repensada, porque j\u00e1 est\u00e1 com sua capacidade esgotada, principalmente nas regi\u00f5es Norte e Grande Florian\u00f3polis.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Em todos os casos h\u00e1 depend\u00eancia do governo federal, que n\u00e3o d\u00e1 a devida aten\u00e7\u00e3o a Santa Ca<\/strong>tarina.<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Tem que haver uma press\u00e3o de toda a sociedade para que se olhe com carinho para a quest\u00e3o das nossas rodovias. Sabendo das dificuldades de investimentos, n\u00f3s fomos uma das primeiras entidades a reconhecer a necessidade de se fazer parcerias p\u00fablico-privadas (PPPs) e concess\u00f5es das rodovias. Sempre com um detalhe, que pode parecer pequeno, mas \u00e9 extremamente importante: tanto a concess\u00e3o e as PPPs devem ser percebidas como um benef\u00edcio para a sociedade. Traduzindo isso, defendemos que \u00e9 prefer\u00edvel voc\u00ea pagar um ped\u00e1gio, com valor compat\u00edvel, \u00e9 claro, para ter uma rodovia com mais seguran\u00e7a e melhor condi\u00e7\u00e3o de trafegabilidade, do que ter uma rodovia insegura, congestionada, o que acaba sendo muito mais oneroso para o Estado.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Mas existem ped\u00e1gios no pa\u00eds a pre\u00e7os absurdos e que tamb\u00e9m encarecem a log\u00edstica.<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Existem v\u00e1rias formas de se ter um valor adequado do ped\u00e1gio. Voc\u00ea pode estender o prazo de concess\u00e3o, por exemplo. A Fiesc est\u00e1 propondo a mudan\u00e7a de modelo de cobran\u00e7a de ped\u00e1gio na BR-101. Hoje \u00e9 um modelo de pra\u00e7a fixa e estamos propondo a cobran\u00e7a por quil\u00f4metro rodado, o que nos parece mais justo, porque o usu\u00e1rio vai pagar s\u00f3 o equivalente ao que rodar na rodovia. A tecnologia para isso j\u00e1 est\u00e1 dispon\u00edvel no mundo e o que tem que adequar agora \u00e9 o ajuste jur\u00eddico do contrato com a concession\u00e1ria. Santa Catarina j\u00e1 prop\u00f4s essa mudan\u00e7a e a ANTT (Ag\u00eancia Nacional de Transportes Terrestres) j\u00e1 deu o sinal verde para se fazer o estudo para futura implanta\u00e7\u00e3o. A Fiesc est\u00e1 coordenando um grupo de estudo com empresas especializadas, para analisar n\u00e3o s\u00f3 as quest\u00f5es t\u00e9cnicas, como tamb\u00e9m as jur\u00eddicas.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Vai ser mais uma luta. Como manter esse esp\u00edrito diante de tantas frustra\u00e7\u00f5es causadas pela falta de investimentos em volumes adequados da parte do governo federal?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>N\u00f3s somos uma entidade que representa o industrial. E o industrial, para permanecer no pa\u00eds, \u00e9 porque \u00e9 um guerreiro, uma pessoa que acredita naquilo que faz, que n\u00e3o desanima e que est\u00e1 disposto a enfrentar as dificuldades. Da mesma forma, a Federa\u00e7\u00e3o das Ind\u00fastrias acredita que n\u00f3s temos uma voca\u00e7\u00e3o, como estado e como pa\u00eds, para estarmos entre os melhores do mundo. Por isso n\u00f3s defendemos as reformas, para que realmente esta voca\u00e7\u00e3o, que \u00e9 pr\u00f3pria do Brasil, pa\u00eds que tem todas as condi\u00e7\u00f5es para ser um pa\u00eds superdesenvolvido, se concretize. A esperan\u00e7a de ver isso acontecer nos mant\u00e9m na busca por solu\u00e7\u00f5es.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – O senhor assume como presidente depois de um per\u00edodo como vice da Fiesc. J\u00e1 tem uma rela\u00e7\u00e3o constru\u00edda com a CNI?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>Conhe\u00e7o as pessoas, mas at\u00e9 agora era o presidente Glauco quem estava na linha de frente. Agora \u00e9 que vou come\u00e7ar a construir essas rela\u00e7\u00f5es. Entretanto, n\u00f3s temos uma vantagem: ter o presidente Glauco como vice-presidente da Confedera\u00e7\u00e3o para a Regi\u00e3o Sul. J\u00e1 fizemos reuni\u00e3o com todas as federa\u00e7\u00f5es da regi\u00e3o, tratando de temas e demandas comuns. Vale dizer que o estado de Santa Catarina possui o quarto parque industrial brasileiro e \u00e9 um dos mais industrializados do pa\u00eds. \u00c9 claro que est\u00e1 credenciado para receber toda a aten\u00e7\u00e3o da CNI, como, ali\u00e1s, vem recebendo. Dentro da CNI, nossas Casas \u2013 SESI, Senai e IEL \u2013 s\u00e3o refer\u00eancias como entidades que desenvolvem\u00a0 um trabalho de excel\u00eancia.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – O que prev\u00ea para as rela\u00e7\u00f5es institucionais, com governo do Estado, Assembleia Legislativa e F\u00f3rum Parlamentar Catarinense?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>N\u00f3s entendemos que para uma ind\u00fastria se desenvolva o ambiente em que ela est\u00e1 inserida deve ser saud\u00e1vel. E para que isso ocorra \u00e9 importante que a entidade que representa este setor tenha facilidade de acesso a todos os poderes p\u00fablicos, seja Judici\u00e1rio, Legislativo ou Executivo. Essa rela\u00e7\u00e3o tem sido muito bem conduzida e n\u00f3s vamos dar continuidade. \u00c9 importante a sinergia entre privado e p\u00fablico. \u00c9 uma rela\u00e7\u00e3o que deve ser harmoniosa, mas que de fato represente os interesses da ind\u00fastria e da sociedade catarinense.<\/p>\n

 <\/p>\n

[PE] – Um dos destaques da gest\u00e3o Glauco C\u00f4rte foi a educa\u00e7\u00e3o com fim na produtividade e na competitividade. O senhor vai manter esse trabalho?<\/strong><\/p>\n

Mario Cezar – <\/strong>\u00c9 um dos pilares do nosso plano estrat\u00e9gico e ser\u00e1 continuado. \u00c9 indiscut\u00edvel que a educa\u00e7\u00e3o \u00e9 base fundamental para que tenhamos um pa\u00eds desenvolvido. Os modelos que temos mostram isso. Cingapura e Coreia do Sul, quando resolveram elevar o padr\u00e3o da educa\u00e7\u00e3o, deram um salto significativo de desenvolvimento. E n\u00f3s, com o Movimento Santa Catarina Pela Educa\u00e7\u00e3o, com participa\u00e7\u00e3o de diferentes entidades, alcan\u00e7amos um incremento importante no n\u00edvel de escolaridade dos trabalhadores da ind\u00fastria. Com as novas tecnologias, com a chegada da ind\u00fastria 4.0, vai ser necess\u00e1rio melhorar ainda mais o n\u00edvel de forma\u00e7\u00e3o dos trabalhadores. N\u00f3s queremos motivar que as outras entidades participem, com o mesmo empenho que a Fiesc, para que se possa ter um resultado assim em todos os setores.<\/p>\n

Por Andr\u00e9a Leonora | Fotos: Filipe Scotti e Marcos Campos\/Fiesc<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Na \u00faltima sexta-feira (10), em Floria\u00f3polis, tomou posse o novo presidente da Federa\u00e7\u00e3o das Ind\u00fastrias de Santa Catarina (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar. O ato foi prestigiado por in\u00fameras autoridades estaduais, a exemplo do governador Eduardo Pinho Moreira,\u00a0 lideran\u00e7as pol\u00edticas e empresariais, como o presidente da Confedera\u00e7\u00e3o Nacional da Ind\u00fastria (CNI), Robson Braga de Andrade […]<\/p>\n","protected":false},"author":24,"featured_media":139342,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[83],"tags":[5],"acf":[],"yoast_head":"\nPelo Estado Entrevista MARIO CEZAR DE AGUIAR - O Atl\u00e2ntico<\/title>\n<meta name=\"robots\" content=\"index, follow, max-snippet:-1, max-image-preview:large, max-video-preview:-1\" \/>\n<link rel=\"canonical\" href=\"https:\/\/oatlantico.com.br\/pelo-estado-entrevista-mario-cezar-de-aguiar\/\" \/>\n<meta property=\"og:locale\" content=\"pt_BR\" \/>\n<meta property=\"og:type\" content=\"article\" \/>\n<meta property=\"og:title\" content=\"Pelo Estado Entrevista MARIO CEZAR DE AGUIAR - O Atl\u00e2ntico\" \/>\n<meta property=\"og:description\" content=\"Na \u00faltima sexta-feira (10), em Floria\u00f3polis, tomou posse o novo presidente da Federa\u00e7\u00e3o das Ind\u00fastrias de Santa Catarina (Fiesc), Mario Cezar de Aguiar. 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