Ap\u00f3s uma opera\u00e7\u00e3o da pol\u00edcia, em maio deste ano, que descobriu uma f\u00e1brica clandestina de azeite em Guarulhos, o Minist\u00e9rio da Agricultura realizou uma for\u00e7a-tarefa em Curitiba e S\u00e3o Paulo, atrav\u00e9s da qual foram testadas 54 marcas de azeite circulando em grandes redes de varejo. Na a\u00e7\u00e3o, foram descobertos diversos produtos que eram, na verdade, compostos de uma mistura de \u00f3leos, sem a presen\u00e7a de azeite de oliva.<\/p>\n

Os r\u00f3tulos Oliveiras do Conde, Quinta Lusitana, Quinta D\u2019Oro, \u00c9vora, Costanera e Olivais do Porto foram determinados a serem recolhidos dos mercados at\u00e9 esta segunda-feira (8). As redes que vendiam esses azeites foram intimadas a informar seus estoques. E aquelas que forem flagradas continuando a comercializar as marcas ap\u00f3s advert\u00eancia poder\u00e3o sofrer multa de R$ 5 mil por ocorr\u00eancia \u2013 400% sobre o valor dos produtos.<\/p>\n

Segundo alerta do Minist\u00e9rio da Agricultura, o consumidor deve desconfiar de azeites de oliva muito baratos. Os produtos falsificados custam no m\u00e1ximo R$ 10, enquanto o verdadeiro azeite tem pre\u00e7o a partir de R$ 17.<\/p>\n

Cr\u00e9ditos: G1<\/p>\n

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