Os cultivos de ostras, vieiras, mexilh\u00f5es e berbig\u00f5es do munic\u00edpio de Bombinhas est\u00e3o desinterditados. Nesta quinta-feira, 22, a Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural liberou a retirada, comercializa\u00e7\u00e3o e o consumo destes animais e seus produtos, inclusive nos cost\u00f5es e beira de praia nas localidades de Zimbros e Canto Grande.<\/p>\n
A libera\u00e7\u00e3o dos cultivos aconteceu ap\u00f3s os resultados das an\u00e1lises demonstrarem que as concentra\u00e7\u00f5es de toxina diarreica nos cultivos de moluscos bivalves da regi\u00e3o est\u00e3o dentro dos limites de seguran\u00e7a para o consumo humano. As an\u00e1lises v\u00eam sendo repetidas semanalmente desde a interdi\u00e7\u00e3o do munic\u00edpio, no dia 2 de agosto, e a desinterdi\u00e7\u00e3o acontece ap\u00f3s dois resultados negativos consecutivos.<\/p>\n
Libera\u00e7\u00e3o parcial de Porto Belo<\/p>\n
Ao mesmo tempo, a Secretaria da Agricultura libera a retirada, comercializa\u00e7\u00e3o e o consumo de ostras do munic\u00edpio de Porto Belo. Mantendo a interdi\u00e7\u00e3o para os cultivos de mexilh\u00f5es, vieiras e berbig\u00f5es.<\/p>\n
O gerente de Pesca e Aquicultura da Secretaria de Estado da Agricultura, da Pesca e do Desenvolvimento Rural, S\u00e9rgio Winckler, explica que para a libera\u00e7\u00e3o dos mexilh\u00f5es ainda \u00e9 necess\u00e1rio mais um resultado negativo para presen\u00e7a da toxina: \u201cExistem diferen\u00e7as nos sistemas de filtra\u00e7\u00e3o dos moluscos. A ostra concentra menos toxinas, por isso foi poss\u00edvel a sua libera\u00e7\u00e3o antes dos mexilh\u00f5es\u201d.<\/p>\n
Balne\u00e1rio Cambori\u00fa segue interditada<\/p>\n
Os cultivos de ostras e mexilh\u00f5es de Balne\u00e1rio Cambori\u00fa seguem interditados e s\u00f3 ser\u00e3o liberados ap\u00f3s dois resultados negativos e consecutivos. Segundo S\u00e9rgio Winckler, os \u00faltimos resultados de an\u00e1lises e contagens j\u00e1 demonstram uma diminui\u00e7\u00e3o na concentra\u00e7\u00e3o de microorganismos produtores de toxinas e na concentra\u00e7\u00e3o dessas toxinas na carne dos moluscos.<\/p>\n
A toxina diarreica, quando consumido por seres humanos, pode ocasionar n\u00e1useas, dores abdominais, v\u00f4mitos e diarreia.<\/p>\n
Monitoramento constante<\/p>\n
Santa Catarina \u00e9 o maior produtor nacional de moluscos e o \u00fanico estado do pa\u00eds que realiza o monitoramento permanente das \u00e1reas de cultivo. O Programa Estadual de Controle Higi\u00eanico Sanit\u00e1rio de Moluscos \u00e9 um dos procedimentos de gest\u00e3o e controle sanit\u00e1rio da cadeia produtiva, dando garantia e seguran\u00e7a para os produtores e consumidores.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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