Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794

Warning: Cannot modify header information - headers already sent by (output started at /home/oatlantico/public_html/wp-content/themes/Newspaper/functions.php:604) in /home/oatlantico/public_html/wp-includes/rest-api/class-wp-rest-server.php on line 1794
{"id":159120,"date":"2020-02-13T10:33:30","date_gmt":"2020-02-13T13:33:30","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=159120"},"modified":"2020-02-13T10:33:30","modified_gmt":"2020-02-13T13:33:30","slug":"sonic-conquista-criancas-e-acerta-na-mudanca-de-visual-apesar-de-se-afastar-do-game","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/sonic-conquista-criancas-e-acerta-na-mudanca-de-visual-apesar-de-se-afastar-do-game\/","title":{"rendered":"‘Sonic’ conquista crian\u00e7as e acerta na mudan\u00e7a de visual, apesar de se afastar do game"},"content":{"rendered":"

Os desafios contra “Sonic – O filme”, que estreia no Brasil nesta quinta-feira (13), s\u00e3o muitos. Al\u00e9m de consertar uma desastrosa primeira vers\u00e3o do personagem, a adapta\u00e7\u00e3o de uma das s\u00e9ries de games mais populares dos anos 1990 precisa agradar aos f\u00e3s ao mesmo tempo em que conquista p\u00fablico pr\u00f3prio. Miss\u00e3o cumprida.<\/p>\n

Grande parte do sucesso do filme vem exatamente da maneira como conseguiu superar a primeira barreira. Ao reconhecer logo no come\u00e7o que tinha um problema ap\u00f3s a avalanche de cr\u00edticas ao visual tosco do her\u00f3i no primeiro trailer, o diretor Jeff Fowler teve tempo para lidar com a quest\u00e3o.<\/p>\n

Mais do que um remendo feito \u00e0s pressas, o resultado \u00e9 um personagem que honra a ess\u00eancia e o charme do ouri\u00e7o azul dos games, e que equilibra seus tra\u00e7os cartunescos com caracter\u00edsticas um pouco mais realistas.<\/p>\n

Com um humor infantil mas afiado e in\u00fameras refer\u00eancias pop e \u00e0 mitologia dos jogos, e um Jim Carrey (“Todo Poderoso”) excelente como o vil\u00e3o, o filme atinge com distin\u00e7\u00e3o o objetivo \u2013 um tanto clich\u00ea, \u00e9 verdade \u2013 de agradar a crian\u00e7as (seu \u00f3bvio p\u00fablico-alvo, com 90% das exibi\u00e7\u00f5es brasileiras em vers\u00e3o dublada) e a seus pais.<\/p>\n

As mudan\u00e7as na hist\u00f3ria podem gerar reclama\u00e7\u00f5es dos f\u00e3s mais puristas, mas qualquer um que passou a inf\u00e2ncia sofrendo para terminar um “Sonic 2” em seu Mega Drive pode aprender a gostar dessa nova vers\u00e3o.<\/p>\n

Longe de casa<\/h3>\n

O filme come\u00e7a com um pequeno Sonic enviado \u00e0 Terra para fugir daqueles que querem abusar de sua gigantesca velocidade \u2013 em uma invers\u00e3o do que acontece no famigerado “Super Mario Bros.” (1993), que tinha os irm\u00e3o encanadores dos games tirados da “realidade” e jogados em um mundo de fantasia.<\/p>\n

Quando sua presen\u00e7a \u00e9 descoberta, o governo americano envia o doutor Ivo Robotnik (Carrey), um cientista inescrupuloso que comanda um ex\u00e9rcito de drones, para capturar a criatura desconhecida.<\/p>\n

A vers\u00e3o do protagonista no cinema \u00e9 bem diferente daquela apresentada nos games, mas d\u00e1 pra entender. Obrigado a crescer sozinho em uma terra que n\u00e3o conhece, Sonic obviamente \u00e9 mais inocente e imaturo que sua contraparte dos jogos, o que facilita sua identifica\u00e7\u00e3o com o p\u00fablico.<\/p>\n

Para derrotar o vil\u00e3o e recuperar os an\u00e9is que abrem portais que podem lev\u00e1-lo a um novo mundo mais seguro, o jovem her\u00f3i conta com a ajuda do xerife (James Marsden) de uma pequena cidade.<\/p>\n

\"\"
James Marsden em cena de ‘Sonic – O filme’ \u2014 Foto: Divulga\u00e7\u00e3o<\/figcaption><\/figure>\n

Grandes poderes<\/strong><\/h3>\n

Com essa premissa simples, Sonic tem espa\u00e7o para desenvolver suas motiva\u00e7\u00f5es e seus poderes, que v\u00e3o al\u00e9m de apenas correr muito r\u00e1pido. Conforme sua rela\u00e7\u00e3o com o policial evolui, ele tamb\u00e9m tem a oportunidade de apresentar algumas de suas melhores piadas.<\/p>\n

Nenhuma delas vai revolucionar a com\u00e9dia, \u00e9 verdade, mas a maioria funciona o suficiente para arrancar algumas risadas at\u00e9 dos pais que estiverem acompanhando seus filhos.<\/p>\n

Marsden (“X-Men: O Filme”) n\u00e3o \u00e9 nenhum grande astro, mas atua de acordo, com a consci\u00eancia de que est\u00e1 ali apenas para fazer o verdadeiro her\u00f3i brilhar.<\/p>\n

Do outro lado, por mais que Carrey esteja mais Carrey do que nunca, cheio de caretas e tiques, seu Robotnik \u00e9 cheio de personalidade. Nas m\u00e3os do comediante, o vil\u00e3o vira algo um pouco maior do que apenas o clich\u00ea do cientista louco.<\/p>\n