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{"id":159166,"date":"2020-02-14T10:59:00","date_gmt":"2020-02-14T13:59:00","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=159166"},"modified":"2020-02-14T10:59:00","modified_gmt":"2020-02-14T13:59:00","slug":"sonda-revela-o-mundo-mais-distante-e-antigo-do-sistema-solar","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/sonda-revela-o-mundo-mais-distante-e-antigo-do-sistema-solar\/","title":{"rendered":"Sonda revela o mundo mais distante e antigo do Sistema Solar"},"content":{"rendered":"

Em 1\u00ba de janeiro de 2019 ocorreu um momento hist\u00f3rico que ningu\u00e9m p\u00f4de assistir. A sonda rob\u00f3tica New Horizons sobrevoou um corpo g\u00e9lido e totalmente desconhecido a mais de 6 bilh\u00f5es de quil\u00f4metros da Terra. \u00c9 o objeto celeste mais antigo e distante jamais visitado por uma nave.<\/p>\n

Na quinta-feira foram publicados todos os dados do sobrevoo recolhidos pela sonda da NASA. Em conjunto oferecem a qualquer terrestre a sensa\u00e7\u00e3o de visitar \u2014ainda que seja com a imagina\u00e7\u00e3o\u2014 um lugar do Sistema Solar ao que nunca poderia chegar de outra forma.<\/p>\n

Ultima Thule, agora rebatizado de Arrokoth (que significa c\u00e9u na l\u00edngua dos ind\u00edgenas norte-americanos), \u00e9 um pequeno mundo de 36 quil\u00f4metros de largura formado por duas grandes esferas achatadas unidas por um estreito pesco\u00e7o. \u00c9 um dos milh\u00f5es de objetos que formam o cintur\u00e3o de Kuiper, um disco de escombros de tamanhos muito diferentes \u2014Plut\u00e3o \u00e9 talvez o mais famoso\u2014 que se estende al\u00e9m da \u00f3rbita de Netuno por centenas de milh\u00f5es de quil\u00f4metros, aos confins do Sistema Solar.<\/p>\n

A temperatura solar no ver\u00e3o em Arrokoth \u00e9 de 200 graus abaixo de zero pela pouca luz solar que chega, equipar\u00e1vel \u00e0 de um quarto sombrio, diz John Spencer, um dos l\u00edderes cient\u00edficos da miss\u00e3o. \u201cA superf\u00edcie desse mundo \u00e9 muito suave e de cor vermelho escuro. Existem pouqu\u00edssimas colinas baixas e bem poucas crateras de impacto. A for\u00e7a da gravidade \u00e9 t\u00e3o baixa, 1.000 vezes menor do que na Terra, que se voc\u00ea saltasse com for\u00e7a poderia voar da superf\u00edcie e sair ao espa\u00e7o\u201d, frisa Spencer.<\/p>\n

A New Horizons passou a 3.500 quil\u00f4metros de dist\u00e2ncia da superf\u00edcie de Arrokoth, mas suas c\u00e2meras puderam fotograf\u00e1-lo detalhadamente, de modo que cada pixel representa 30 metros.<\/p>\n

Os resultados cient\u00edficos dessa parte da miss\u00e3o, publicados na quinta-feira na prestigiosa revista Science, mostram que Arrokoth se formou h\u00e1 mais de 4 bilh\u00f5es de anos, quando o Sistema Solar ainda estava em desenvolvimento ao redor de um Sol muito jovem. Julgando pelas poucas crateras de impacto que existem em sua superf\u00edcie, os especialistas acham que o objeto permaneceu quase intacto desde ent\u00e3o e, portanto, pode explicar muito bem como foram os primeiros passos \u00e0 forma\u00e7\u00e3o de planetesimais, pequenas massas de poeira e terra que, ao se aglutinar, acabaram formando todos os planetas do Sistema Solar.<\/p>\n

Os cientistas da miss\u00e3o afirmam que objetos como esse come\u00e7aram a se formar pela \u201ccoagula\u00e7\u00e3o\u201d de pequen\u00edssimos fragmentos menores do que feij\u00f5es que orbitavam na nuvem de g\u00e1s e poeira que circundava o Sol. Os co\u00e1gulos nessa regi\u00e3o mais externa da nuvem foram se unindo at\u00e9 formar dois objetos quilom\u00e9tricos que por fim se encontraram a uma velocidade n\u00e3o muito superior \u00e0 de uma pessoa caminhando, o que acabou por formar esse corpo com suas duas caracter\u00edsticas protuber\u00e2ncias com formato de esfera amassada.<\/p>\n

Nessa desconhecida regi\u00e3o do sistema solar pode se esconder uma descoberta sem precedentes: o nono planeta do sistema solar que os astr\u00f4nomos procuram h\u00e1 anos e de cuja exist\u00eancia s\u00f3 existem provas indiretas<\/p>\n

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\u201cIsso nos d\u00e1 uma vis\u00e3o muito mais clara de como se formaram todos os planetas, incluindo a Terra\u201d, diz Spencer. \u201cEssa fus\u00e3o delicada sustenta nossa ideia de que os planetesimais se formaram pelo colapso gravitacional de pequenas nuvens de poeira. As colis\u00f5es eram t\u00e3o suaves que permitiram que diferentes objetos que orbitavam a pouca dist\u00e2ncia se fundissem, diferentemente da colis\u00e3o de objetos mais distantes por choques mais violentos\u201d, acrescenta.<\/p>\n<\/blockquote>\n

Uma vez formados os planetas, o Sistema Solar jovem viveu uma etapa de enorme viol\u00eancia. Os planetas gigantes, que haviam se formado mais pr\u00f3ximos ao Sol, migraram e levaram consigo uma enorme quantidade de objetos menores. No cintur\u00e3o de Kuiper h\u00e1 muitos desse tipo.<\/p>\n

\n

\u201cHoje em dia se sabe que todos os planetas migraram, em maior ou menor medida, uns um pouco para dentro e outros para fora na \u00faltima etapa de forma\u00e7\u00e3o do Sistema Solar\u201d, diz Jos\u00e9 Luis Ortiz, do Instituto de Astrof\u00edsica da Andaluzia. \u201cNetuno migrou para fora uma dist\u00e2ncia seis vezes maior do que a da Terra ao Sol. Existiu, acredita-se, um per\u00edodo de grande instabilidade din\u00e2mica que produziu uma r\u00e1pida migra\u00e7\u00e3o planet\u00e1ria e um abrupto bombardeio de planetesimais ao interior e eje\u00e7\u00e3o ao exterior. Nesse processo, grande quantidade de planetesimais ricos em \u00e1gua e compostos org\u00e2nicos podem ter se chocado com a Terra e talvez favorecido a forma\u00e7\u00e3o de vida, mas isso \u00e9 muito especulativo\u201d, afirma.<\/p>\n<\/blockquote>\n

Os resultados dos estudos mostram que Arrokoth \u00e9, por outro lado, um objeto \u201ccl\u00e1ssico\u201d, ou seja, que tem uma \u00f3rbita muito circular e se formou justamente nesse ponto da periferia do Sistema Solar sem ser arrastado por nenhum planeta, o que aumenta seu valor como c\u00e1psula do tempo quase intacta das origens do Sistema Solar.<\/p>\n

Julgando pelas poucas crateras de impacto que existem em sua superf\u00edcie, os especialistas acham que o objeto permaneceu quase intacto desde ent\u00e3o e, portanto, pode explicar muito bem como foram os primeiros passos \u00e0 forma\u00e7\u00e3o de planetesimais<\/p>\n

Outro dos estudos se centra na intensa cor vermelha de Arrokoth, que indica que cont\u00e9m compostos org\u00e2nicos, entre eles metanol, um tipo de \u00e1lcool. \u201cSua forma\u00e7\u00e3o se deve ao impacto dos raios c\u00f3smicos e \u00e0 radia\u00e7\u00e3o ultravioleta em compostos org\u00e2nicos\u201d, afirma Silvia Protopapa, pesquisadora que faz parte da miss\u00e3o da New Horizons. N\u00e3o foi encontrado gelo de \u00e1gua \u2014de metano sim\u2014, mas \u00e9 poss\u00edvel que no passado tenha existido. Uma das explica\u00e7\u00f5es para a presen\u00e7a de metanol \u00e9 que seja produto da decomposi\u00e7\u00e3o de gelo de \u00e1gua e de metano pelo impacto da radia\u00e7\u00e3o. De qualquer modo, diz Protopapa, a presen\u00e7a de compostos org\u00e2nicos n\u00e3o basta para sugerir a exist\u00eancia de vida. Arrokoth \u00e9 simplesmente frio demais para que ela possa surgir.<\/p>\n

Nesse momento a New Horizons continua cruzando o cintur\u00e3o de Kuiper, onde observou mais de 20 objetos desde 2015, diz Spencer. \u201cTodos eles foram vistos a uma dist\u00e2ncia de 10 milh\u00f5es de quil\u00f4metros, de modo que s\u00e3o apenas pontos de luz para suas c\u00e2meras. Servem, entretanto, para saber em que sentido rotacionam, se t\u00eam luas e para entender melhor o qu\u00e3o comuns s\u00e3o nessa regi\u00e3o os objetos como Arrokoth. Continuaremos observando objetos como esses durante v\u00e1rios anos at\u00e9 deixarmos o cintur\u00e3o e nos aproximarmos da fronteira do Sistema Solar, onde come\u00e7a o espa\u00e7o interestelar. A nave tem energia suficiente para continuar funcionando durante a pr\u00f3xima d\u00e9cada, de modo que ainda esperamos muitas descobertas\u201d, frisa.<\/p>\n

O ge\u00f3logo planet\u00e1rio David Jewitt, da Universidade da Calif\u00f3rnia, opina que deveriam ser planejadas novas miss\u00f5es n\u00e3o para atravessar o cintur\u00e3o de Kuiper, e sim para ficar nele explorando toda sua variedade de corpos. Nessa desconhecida regi\u00e3o do Sistema Solar pode se esconder uma descoberta sem precedentes: o nono planeta do Sistema Solar que os astr\u00f4nomos procuram h\u00e1 anos e de cuja exist\u00eancia s\u00f3 existem provas indiretas, por seus poss\u00edveis efeitos gravitacionais em outros corpos. Jewitt acha que vale a pena investir em miss\u00f5es projetadas para orbitar planetas an\u00f5es dessa regi\u00e3o como Plut\u00e3o e Eris, e at\u00e9 construir naves capazes de \u201csaltar de um ao outro\u201d, como fez a sonda Dawn, que viajou de Ceres a Vesta, dois corpos do cintur\u00e3o de asteroides, que se entende entre Marte e J\u00fapiter. A energia solar \u00e9 t\u00e3o fraca e as dist\u00e2ncias entre corpos t\u00e3o imensas que provavelmente ser\u00e3o necess\u00e1rios motores nucleares, afirma. \u201cTecnologicamente, provavelmente poder\u00edamos faz\u00ea-lo. S\u00f3 nos falta vis\u00e3o cient\u00edfica e compromisso pol\u00edtico para que essa miss\u00e3o possa se tornar realidade\u201d, escreve.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Em 1\u00ba de janeiro de 2019 ocorreu um momento hist\u00f3rico que ningu\u00e9m p\u00f4de assistir. A sonda rob\u00f3tica New Horizons sobrevoou um corpo g\u00e9lido e totalmente desconhecido a mais de 6 bilh\u00f5es de quil\u00f4metros da Terra. \u00c9 o objeto celeste mais antigo e distante jamais visitado por uma nave. 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