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{"id":164613,"date":"2020-07-27T12:18:03","date_gmt":"2020-07-27T15:18:03","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=164613"},"modified":"2020-07-27T12:18:03","modified_gmt":"2020-07-27T15:18:03","slug":"coluna-de-opiniao-uma-reflexao-sobre-os-debates-no-brasil","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/coluna-de-opiniao-uma-reflexao-sobre-os-debates-no-brasil\/","title":{"rendered":"Coluna de Opini\u00e3o: Uma reflex\u00e3o sobre os debates no Brasil"},"content":{"rendered":"

H\u00e1 algum tempo tenho dado chance para alguns debates, procurando inclusive os temas mais complexos poss\u00edveis, para analisar como eles est\u00e3o sendo conduzidos pela oposi\u00e7\u00e3o, pelos meus companheiros de causa, e por mim. Busquei analisar quais eram os objetivos que pretend\u00edamos alcan\u00e7ar e se de fato consegu\u00edamos chegar perto de algum deles. Em grande maioria dos casos o que enxerguei foram equ\u00edvocos gigantescos, em ambos os lados, desde os temas debatidos, at\u00e9 o que se pretendia alcan\u00e7ar no final deles.<\/p>\n

Ao imaginarmos um debate produtivo, com opini\u00f5es totalmente opostas, pressup\u00f5e-se que ambos desejam um resultado mais imparcial poss\u00edvel, onde ter\u00edamos benef\u00edcios e concess\u00f5es de ambos os lados, levando em considera\u00e7\u00e3o os pontos mais importantes para cada grupo. Em um contexto pol\u00edtico, este resultado deve ser direcionado para a produ\u00e7\u00e3o de qualidade de vida de uma sociedade ou comunidade inteira, e considerando que nos lados opostos ter\u00edamos representantes de todas as classes. Sendo assim, ap\u00f3s uma discuss\u00e3o com dados ver\u00eddicos, j\u00e1 analisados, postos em pr\u00e1tica em diferentes pa\u00edses e contextos, chegar-se-ia a um resultado que limitaria sim ambos os lados, por\u00e9m tamb\u00e9m desenvolveria benef\u00edcios para ambos.<\/p>\n

Por\u00e9m, \u00e9 esse tipo de debate que vem ocorrendo? N\u00e3o.<\/p>\n

Vivemos hoje no pa\u00eds dos ignorantes. O ignorante \u00e9 aquele que n\u00e3o tem conhecimento sobre determinado assunto, geralmente por n\u00e3o ter se dedicado ao estudo. Todos n\u00f3s somos ignorantes em rela\u00e7\u00e3o a algum assunto, ningu\u00e9m tem conhecimento amplo e ilimitado. O problema \u00e9 que o ignorante cria fantasias de que ele \u00e9 uma autoridade para desse modo, opinar e impor algo sobre assuntos que nunca estudou. Um exemplo simples disso \u00e9 quando o astr\u00f4nomo diz: \u201cA Terra \u00e9 esf\u00e9rica\u201d, o ignorante, sem estudo aprofundado do tema, para refor\u00e7ar uma cren\u00e7a diz: \u201cRespeito sua opini\u00e3o, mas eu acho que a terra \u00e9 plana\u201d. Para quem acompanha futebol, consegue notar claramente nas discuss\u00f5es pelo melhor time que os fatos da realidade pouco importam. Quem \u00e9 fan\u00e1tico distorce os dados e desconsidera outros para que seu time seja sempre elevado a posi\u00e7\u00f5es acima do que a realidade demonstra.<\/p>\n

Hoje vemos pessoas criticando jornais, mas n\u00e3o sabem o que o espa\u00e7o editorial significa. Tem gente criticando ideologias pol\u00edticas sem nunca ter tido em m\u00e3os um livro que fale sobre o assunto e tenha compreendido de fato quais s\u00e3o seus princ\u00edpios. Tem gente criticando uma tal ideologia de g\u00eanero, que n\u00e3o existe, sem nem saber o significado de ideologia ou de g\u00eanero. Tem gente criticando cotas sem nunca ter aberto um livro de hist\u00f3ria. \u00c9 hora de aprender a enxergar primeiramente os pr\u00f3prios privil\u00e9gios, assim como as limita\u00e7\u00f5es de conhecimento e compreender que existem muitas bolhas, n\u00e3o apenas a da oposi\u00e7\u00e3o, antes de abrir a boca para opinar sobre algo.<\/p>\n

Nas redes sociais \u00e9 exatamente esta briga fan\u00e1tica que vem ocorrendo, inclusive alguns consideram como o Fla x Flu pol\u00edtico. Um fanatismo desenfreado que j\u00e1 ultrapassou a insanidade em v\u00e1rios casos. A ideia principal de um debate, de produzir conhecimento em busca de um pa\u00eds igualit\u00e1rio e justo j\u00e1 se perdeu a muito tempo. Duas pessoas de lados opostos j\u00e1 n\u00e3o mais analisam os dados do mundo real e tentam chegar a um consenso em conjunto. O que temos agora \u00e9 a aniquila\u00e7\u00e3o de quem tem um posicionamento diferente.<\/p>\n

Nota-se uma busca constante pela moral e bons costumes. Um lado claramente contra a corrup\u00e7\u00e3o, o que \u00e9 correto, e o outro lado lutando contra diversos tipos de preconceitos e injusti\u00e7as sociais, o que considero pessoalmente muito mais relevante neste momento, por\u00e9m uma causa n\u00e3o anula a outra. O problema \u00e9 que ambos os lados se consideram moralmente melhor em fun\u00e7\u00e3o do que defendem e ent\u00e3o se autorizam a opinar sobre qualquer outro assunto. Desta forma temos uma briga para ver quem \u00e9 o verdadeiro \u201ccidad\u00e3o de bem\u201d. No fim, nenhum dos dois. A discuss\u00e3o n\u00e3o pode visar quem \u00e9 melhor ou pior e sim como resolveremos ambos os problemas. Enquanto essa tem\u00e1tica n\u00e3o for modificada, o pa\u00eds n\u00e3o avan\u00e7ar\u00e1 em nada.<\/p>\n

Ambos os lados precisam enxergar que n\u00e3o s\u00e3o moralmente plenos, livres de defeitos e que tudo que pregam vai produzir boas a\u00e7\u00f5es. N\u00e3o existem santos, existem aparentes boas inten\u00e7\u00f5es em ambos os lados, por\u00e9m nem sempre as inten\u00e7\u00f5es reproduzem boas a\u00e7\u00f5es. Como diria S\u00e3o Bernardo de Clairvaux: \u201cDe boas inten\u00e7\u00f5es o inferno est\u00e1 cheio\u201d. Por exemplo, uma milit\u00e2ncia desinformada nas redes sociais causa tantos problemas quanto ideias reacion\u00e1rias.<\/p>\n

Para quem ainda tenta argumentar com os ignorantes, trazendo fatos e dados do real, consegue observar o qu\u00e3o profundo est\u00e3o no mundo de suas fantasias, ou nos piores casos, em seus del\u00edrios. Quando est\u00e3o mergulhados nestas fantasias e del\u00edrios, os dados j\u00e1 s\u00e3o suficientes para comprovar a realidade, e como o di\u00e1logo n\u00e3o vai existir, partem para agressividade. Desejam acima de tudo que a sua suposta verdade se torne a realidade. Abandonam todos os dados emp\u00edricos, e simplesmente passam por cima de tudo e de todos. E, qualquer um que tente argumentar contra as suas cren\u00e7as se torna um inimigo instantaneamente e deve ser aniquilado. Assim, todos os requisitos necess\u00e1rios para um debate produtivo, procurando beneficiar os que mais necessitam, se perdem.<\/p>\n

Parece \u00f3timo se unir a quem defende o mesmo que eu. Por\u00e9m, chegar\u00e1 o dia, caso nossos debates continuem seguindo este vi\u00e9s aniquilador, onde n\u00e3o existir\u00e1 mais oposi\u00e7\u00e3o inicial, mas quando surgirem novos debates, sobre novos problemas, e as opini\u00f5es divergirem entre os aliados, \u00e9 voc\u00ea que se tornar\u00e1 a oposi\u00e7\u00e3o. Quando este momento chegar, voc\u00ea acha que ser\u00e1 ouvido ou aniquilado como fez com os outros?<\/p>\n

\u00c9 bizarro quando observo todos utilizando o conhecimento cient\u00edfico em seu cotidiano, por\u00e9m o defendendo apenas quando lhe \u00e9 conveniente. A metodologia cientifica \u00e9 uma das formas de produ\u00e7\u00e3o de conhecimento mais humilde que encontrei. Ela se permite testar, errar, e se corrigir baseando-se nas experimenta\u00e7\u00f5es e resultados obtidos. Ela jamais deveria dar certezas sobre algo, mas sim criar caminhos, ou melhorar os j\u00e1 existentes, para se alcan\u00e7ar a melhores solu\u00e7\u00f5es. Negar o conhecimento cient\u00edfico em determinados assuntos, e esquecer que hoje sua vida depende totalmente dele, apenas escancara mais sua ignor\u00e2ncia. Ela tamb\u00e9m n\u00e3o deve ser seguida como detentora de todos os saberes, \u00e9 preciso ter cuidado e lembrar que o conhecimento cient\u00edfico \u00e9 usado por sujeitos, que podem n\u00e3o serem \u00e9ticos.<\/p>\n

Precisamos aprender a interpretar os dados. Alguns negam veementemente o conhecimento cient\u00edfico e outros o consideram a lei m\u00e1xima de todas as ordens. Vejo isso claramente quando uma reportagem p\u00f5e em seu t\u00edtulo que \u201cestudo X tem demonstrando avan\u00e7os para que tal subst\u00e2ncia auxilie na cura de tal doen\u00e7a\u201d, na mesma hora os ignorantes j\u00e1 saem berrando aos quatro cantos do mundo que a ci\u00eancia encontrou uma cura, sem nem ler a mat\u00e9ria.<\/p>\n

\u00c9 compreens\u00edvel o receio das pessoas pela opini\u00e3o oposta, crescemos acreditando em quem est\u00e1 ao nosso redor, nas pessoas que nos educaram e que geralmente amamos. Quando um desconhecido indica que quem amamos estava equivocado, \u00e9 complicado de aceitar, por\u00e9m \u00e9 necess\u00e1rio este contato com o mundo real, mas vejo pouco esfor\u00e7o das pessoas para isto. Geralmente procuramos culpados para as nossas inibi\u00e7\u00f5es, sintomas e ang\u00fastias e dificilmente nos responsabilizamos por nossos pr\u00f3prios desejos. Se quisermos viver em uma sociedade democr\u00e1tica, n\u00e3o \u00e9 admiss\u00edvel este autoritarismo. Se for para insistirmos nele, que assumamos ent\u00e3o que as diferen\u00e7as n\u00e3o s\u00e3o de forma alguma aceitas e criemos comunidades opostas, cada qual com seus princ\u00edpios. Pelo menos assim seremos mais honestos, assumiremos nosso ego\u00edsmo e preconceito, levantaremos bandeiras distintas e viveremos em uma guerra sem fim. Ou com o fim de todos.<\/p>\n

Precisamos aprender a abrir m\u00e3o de certos caprichos pessoais para que uma sociedade integrativa de fato seja criada. \u00c9 rid\u00edculo um bilion\u00e1rio, por exemplo, receber fortunas di\u00e1rias, doar uma parcela miser\u00e1vel em rela\u00e7\u00e3o ao que recebe, e que \u00e9 reposta em um \u00fanico dia, como ato de \u201ccaridade\u201d. Por\u00e9m continuar recebendo reclama\u00e7\u00f5es e tendo problemas com leis e pr\u00e1ticas trabalhistas, que j\u00e1 s\u00e3o escancaradas a muitos anos, e poucas atitudes s\u00e3o tomadas. Porque n\u00e3o ter um lucro pessoal um pouco menor, investir na qualidade de sa\u00fade dos seus trabalhadores, que s\u00e3o de fato quem o enriquece? Ser\u00e1 que ir\u00e1 faltar qualidade de vida para este bilion\u00e1rio algum dia antes da sua morte? Eu particularmente duvido muito, por\u00e9m para os trabalhadores j\u00e1 falta a muito tempo.<\/p>\n

Se voc\u00ea possui certezas na vida, possivelmente est\u00e1 fantasiando ou delirando sobre este assunto. Onde existe certeza, n\u00e3o h\u00e1 espa\u00e7o para d\u00favida ou questionamentos, existe apenas uma vontade narc\u00edsica muito grande. Para que a mudan\u00e7a desta posi\u00e7\u00e3o subjetiva escolhida pelo sujeito seja poss\u00edvel, ele poderia buscar, caso queira de fato se informar, conhecimentos opostos \u00e0 sua opini\u00e3o, saindo de sua bolha social, visitando os locais que critica, ouvindo de fato quem est\u00e1 inserido neles, assim como os especialistas sobre o assunto, e ap\u00f3s adquirir novas vis\u00f5es e reflex\u00f5es dos diferentes \u00e2ngulos, criar ent\u00e3o seu posicionamento sobre aquele tema.<\/p>\n

Eu nem diria para sermos mais emp\u00e1ticos, pois a pr\u00f3pria empatia \u00e9 preconceituosa, voc\u00ea sempre vai simpatizar mais com o contexto no qual voc\u00ea est\u00e1 inserido e identificado. Isso \u00e9 algo compreens\u00edvel pois voc\u00ea \u00e9 o que voc\u00ea aprendeu a ser com aquelas pessoas que lhe educaram e passaram os seus pr\u00f3prios valores. Precisamos \u00e9 de mais respeito. Como Emicida muitas vezes diz: \u201cCala a boca e escuta irm\u00e3o!\u201d Falta muito o ato de escutar nas pessoas, n\u00e3o de se colocar na posi\u00e7\u00e3o do outro, mas escutar a opini\u00e3o de quem vive aquela realidade todos os dias, e quais s\u00e3o as suas solu\u00e7\u00f5es para os problemas daquele contexto. Voc\u00ea n\u00e3o deve querer falar pelo outro, mas sim ajud\u00e1-lo a ganhar voz.<\/p>\n

Esque\u00e7am os debates nas redes sociais, principalmente voc\u00ea presidente! (Quem sabe um dia ele leia). N\u00e3o se resolve um pa\u00eds em 280 caracteres. Infelizmente muitos acreditam que as redes sociais se tornaram uma pra\u00e7a de debate, mas na realidade s\u00e3o apenas arenas para gladiadores. Locais repletos de debates vazios, sem objetivos, sem raz\u00e3o, sem realidade, e muitas vezes extremamente agressivo, que busca apenas o cancelamento e a aniquila\u00e7\u00e3o dos que n\u00e3o agem de maneira semelhante \u00e0 nossa. Precisamos lutar por debates produtivos, com profissionais comprometidos com a verdade, com autoridades das \u00e1reas, com quem dedicou uma vida de estudos a um determinado assunto, e nos locais corretos, tendo um claro objetivo tra\u00e7ado: o desenvolvimento de um pa\u00eds com menos desigualdades. Se n\u00e3o alcan\u00e7armos isso, sabe-se l\u00e1 o que nos aguardar\u00e1 no futuro.<\/p>\n

Carlos Mendon\u00e7a<\/a> – Itaja\u00ed, 26 de julho de 2020.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

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