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{"id":171573,"date":"2021-03-10T10:45:47","date_gmt":"2021-03-10T13:45:47","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=171573"},"modified":"2021-03-10T10:46:07","modified_gmt":"2021-03-10T13:46:07","slug":"estudo-aponta-aumento-de-mortes-diarias-em-curitiba","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/estudo-aponta-aumento-de-mortes-diarias-em-curitiba\/","title":{"rendered":"Estudo aponta aumento de mortes di\u00e1rias em Curitiba at\u00e9 fim do m\u00eas"},"content":{"rendered":"

Curitiba vai enfrentar uma nova onda da pandemia com um pico de mortes at\u00e9 quatro vezes maior que os registrados em 2020. O alerta \u00e9 do mesmo grupo de pesquisadores que previu a segunda onda da pandemia em Manaus, entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano. O estudo \u00e9 assinado por especialistas das \u00e1reas de matem\u00e1tica, estat\u00edstica, infectologia, imunologia e biologia, e utilizou o mesmo modelo aplicado na capital do Amazonas.<\/p>\n

A partir desta quarta-feira, 10, o Estado do Paran\u00e1<\/a>, incluindo Curitiba, retoma as atividades ap\u00f3s um “lockdown” de 12 dias. Na capital paranaense foi anunciado um novo decreto, com toque de recolher entre 20h e 5h. As atividades comerciais voltam a funcionar com restri\u00e7\u00e3o de hor\u00e1rios. Bares, eventos e casas noturnas seguir\u00e3o suspensos.<\/p>\n

Para os pesquisadores, as medidas n\u00e3o ser\u00e3o suficientes para evitar o avan\u00e7o da doen\u00e7a conforme o modelo estat\u00edstico. As an\u00e1lises da evolu\u00e7\u00e3o temporal das curvas epidemiol\u00f3gicas de casos expostos, infectados e recuperados apontam crescimento acelerado de mortes previstas para o fim de mar\u00e7o e in\u00edcio de abril, com uma m\u00e9dia di\u00e1ria entre 80 e 90 \u00f3bitos, podendo chegar a 100 mortes por dia. Os dados foram coletados desde o in\u00edcio da pandemia at\u00e9 o in\u00edcio de mar\u00e7o deste ano.<\/p>\n

O estudo aponta que seriam necess\u00e1rios pelo menos mais 21 dias com uma restri\u00e7\u00e3o de circula\u00e7\u00e3o de pessoas superior a 90% para que as previs\u00f5es do modelo n\u00e3o se confirmem. “Dada a situa\u00e7\u00e3o que se projeta para Curitiba, recomendamos um lockdown por um per\u00edodo m\u00ednimo de 21 dias, com necessidade de prolongamento at\u00e9 30 dias caso n\u00e3o haja recrudescimento acentuado do n\u00famero de interna\u00e7\u00f5es e casos”, alerta o pesquisador Lucas Ferrante, doutorando pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amaz\u00f4nia (INPA) e um dos autores do estudo.<\/p>\n

O modelo ainda prev\u00ea que Curitiba poder\u00e1 enfrentar uma quarta onda de covid-19 se as medidas de isolamento indicadas n\u00e3o ocorrerem acompanhadas de programa de imuniza\u00e7\u00e3o em massa. Um dos fatores para seguidos picos da doen\u00e7a \u00e9 o potencial de propaga\u00e7\u00e3o da variante P.1, e que teve origem na regi\u00e3o Amaz\u00f4nica e registrada no munic\u00edpio de Curitiba. A P.1 \u00e9 duas vezes mais transmiss\u00edvel e a carga viral presente no organismo \u00e9 cerca de dez vezes maior que a carga viral dos infectados pela linhagem que deu origem \u00e0 pandemia, aponta o estudo.<\/p>\n

Os modelos SEIR (Suscept\u00edveis, Expostos, Infectados e Recuperados) t\u00eam predito com precis\u00e3o e anteced\u00eancia o aumento de casos, interna\u00e7\u00f5es, \u00f3bitos e a ocorr\u00eancia de novas ondas para o Brasil, a exemplo da segunda onda prevista em Manaus.<\/p>\n

O estudo que previu o colapso em Manaus foi publicado em agosto de 2020 na revista cient\u00edfica Nature Medicine, e na \u00e9poca foi ignorado pelas autoridades. Em janeiro deste ano, o mesmo grupo anunciou uma terceira onda em Manaus, prevista para final de abril e in\u00edcio de maio, e novamente os indicativos de “lockdown” e vacina\u00e7\u00e3o em massa continuam ignorados.<\/p>\n

“Ignorar estes resultados t\u00eam representado um alto custo de perda de vidas. Curitiba est\u00e1 para retomar as aulas e isso tamb\u00e9m \u00e9 um grande erro. A terr\u00edvel experi\u00eancia de Manaus deixa clara a inviabilidade de retorno presencial ou h\u00edbrida quando o munic\u00edpio ainda est\u00e1 em estado de transmiss\u00e3o comunit\u00e1ria”, emenda Ferrante.<\/p>\n

Embora a maioria das v\u00edtimas fatais por covid sejam a de adultos, segundo relata o estudo, nas crian\u00e7as a carga viral \u00e9 equivalente aos adultos, os tornando transmissores de pais, av\u00f3s, professores e funcion\u00e1rios. O retorno das atividades escolares potencializaria a contamina\u00e7\u00e3o de 500 mil pessoas, afirmam os pesquisadores.<\/p>\n

Na segunda-feira, 8, o munic\u00edpio adiou o retorno \u00e0s aulas para 6 de abril. Na rede particular, que segue as normas do Estado, o retorno ser\u00e1 facultativo. J\u00e1 nas escolas estaduais, o retorno presencial, em modelo h\u00edbrido, est\u00e1 previsto para o pr\u00f3ximo dia 15 de mar\u00e7o.<\/p>\n

Durante coletiva de imprensa na tarde desta ter\u00e7a-feira, para anunciar novo decreto que vai regrar o funcionamento das atividades a partir desta quarta-feira, 10, a secret\u00e1ria de Sa\u00fade do munic\u00edpio, M\u00e1rcia Hu\u00e7ulak, afirmou que Curitiba enfrenta o pior momento da pandemia.<\/p>\n

M\u00e1rcia disse que mesmo em regime de “lockdown”, a circula\u00e7\u00e3o de pessoas n\u00e3o tem diminu\u00eddo como esperado e que ser\u00e1 preciso contar com a colabora\u00e7\u00e3o da popula\u00e7\u00e3o: “A sociedade precisa entender que \u00e9 hora de ficar mais em casa, \u00e9 hora de circular menos”, afirmou.<\/p>\n

“V\u00e1rias atividades precisam ser mantidas, entendemos que a sociedade n\u00e3o pode parar de comer, o transporte precisa deslocar trabalhadores de sa\u00fade”, exemplificou a secret\u00e1ria sobre as medidas de restri\u00e7\u00f5es mantendo parte do com\u00e9rcio em funcionamento.<\/p>\n

Sobre o apontamento do estudo que prev\u00ea uma terceira onda com picos de mortes ainda maiores, o diretor do Centro de Epidemiologia do munic\u00edpio, Alcides Oliveira, afirmou que Curitiba “j\u00e1 est\u00e1 vivenciando essa nova onda”.<\/p>\n

“As caracter\u00edsticas est\u00e3o sendo semelhantes em diferentes Estados. Essas medidas todas j\u00e1 foram desencadeadas para internamento e tratamento das pessoas. Agora h\u00e1 a necessidade da ades\u00e3o e consci\u00eancia da popula\u00e7\u00e3o”, declarou.<\/p>\n

<\/h3>\n

UPAs v\u00e3o virar hospital<\/h3>\n

A partir desta quarta-feira, as Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) de Curitiba funcionar\u00e3o como hospitais, segundo antecipou a secret\u00e1ria municipal durante a coletiva. “Nossas UPAs se transformam a partir de amanh\u00e3 em hospitais para atender covid. Apenas entrar\u00e1 nas UPAs pacientes graves encaminhados pelo Samu ou encaminhados pelas nossas unidades. Nossas UPAs t\u00eam respiradores e gases”, afirmou M\u00e1rcia.<\/p>\n

Curitiba j\u00e1 registrou mais de 150 mil casos com 3.067 \u00f3bitos. A m\u00e9dia \u00e9 de mil novos casos por dia e 19 \u00f3bitos. Em todo o Estado, a fila por uma vaga de UTI ou em leitos de enfermaria passa de mil pessoas. O governo do Estado decidiu manter as diretrizes do novo decreto para abertura dos servi\u00e7os n\u00e3o essenciais ap\u00f3s 12 dias de “lockdown” a partir desta quarta-feira.<\/p>\n

O Sindicato dos M\u00e9dicos do Estado do Paran\u00e1, Simepar<\/a>, emitiu nota se posicionando de forma contr\u00e1ria \u00e0 retomada das atividades n\u00e3o essenciais. “Economia se recupera, vidas n\u00e3o”, afirmou Marlus Volney de Morais, presidente Simepar.<\/p>\n

A nota da entidade da categoria m\u00e9dica fala em “efeito devastador” com a retomada da circula\u00e7\u00e3o de pessoas no com\u00e9rcio e demais atividades n\u00e3o essenciais. “Neste cen\u00e1rio, retomar as aulas presenciais e abrir o com\u00e9rcio n\u00e3o essencial ter\u00e1 um efeito devastador, aumentando ainda mais o n\u00famero de mortos e fazendo com que muitas pessoas sequer recebam atendimento m\u00e9dico”, diz trecho da nota.<\/p>\n

O Minist\u00e9rio P\u00fablico Federal, Minist\u00e9rio P\u00fablico Estadual, Minist\u00e9rio P\u00fablico do Trabalho, a Defensoria P\u00fablica da Uni\u00e3o e a Defensoria P\u00fablica Estadual enviaram of\u00edcio ao governador Ratinho Junior (PSD) pedindo que a decis\u00e3o de retomar atividades n\u00e3o essenciais seja revista e o “lockdown” prorrogado.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Curitiba vai enfrentar uma nova onda da pandemia com um pico de mortes at\u00e9 quatro vezes maior que os registrados em 2020. O alerta \u00e9 do mesmo grupo de pesquisadores que previu a segunda onda da pandemia em Manaus, entre dezembro do ano passado e janeiro deste ano. 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