Os pre\u00e7os mais elevados da gasolina, do etanol e do g\u00e1s de cozinha guiaram a alta de 0,82% do IPC-C1 (\u00cdndice de Pre\u00e7os ao Consumidor<\/a> – Classe 1), a chamada infla\u00e7\u00e3o das fam\u00edlias de baixa renda no m\u00eas de mar\u00e7o. No acumulado dos \u00faltimos 12 meses, o indicador da FGV (Funda\u00e7\u00e3o Getulio Vargas) apresenta alta de 6,63%.<\/p>\n Apesar da varia\u00e7\u00e3o de pre\u00e7os para os consumidores mais pobres ser inferior em rela\u00e7\u00e3o ao \u00edndice nacional (1%), no acumulado do ano o IPC-C1 segue 0,53 ponto percentual acima do \u00edndice geral.<\/p>\n Na apura\u00e7\u00e3o de mar\u00e7o divulgada nesta ter\u00e7a-feira (6), cinco das oito classes de despesa componentes do \u00edndice registraram acr\u00e9scimo em suas taxas de varia\u00e7\u00e3o. Foram elas: transportes (de 2,18% para 3,52%), habita\u00e7\u00e3o (de 0,17% para 0,8%), sa\u00fade e cuidados pessoais (de 0,09% para 0,52%), comunica\u00e7\u00e3o (de -0,12% para -0,01%) e despesas diversas (de 0,26% para 0,3%).<\/p>\n <\/p>\n