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{"id":172423,"date":"2021-04-07T11:24:24","date_gmt":"2021-04-07T14:24:24","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=172423"},"modified":"2021-04-07T11:25:05","modified_gmt":"2021-04-07T14:25:05","slug":"dez-anos-apos-realengo-bullying-nas-escolas-esta-longe-de-ser-superado","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/dez-anos-apos-realengo-bullying-nas-escolas-esta-longe-de-ser-superado\/","title":{"rendered":"Dez anos ap\u00f3s Realengo, bullying nas escolas est\u00e1 longe de ser superado"},"content":{"rendered":"

No come\u00e7o da manh\u00e3 do dia 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro. Armado, matou 12 adolescentes antes de tirar a pr\u00f3pria vida. V\u00edtima de bullying, como contaria mais tarde sua irm\u00e3, Wellington era introvertido. E, desde que deixou a escola, pesquisava sobre atentados terroristas e grupos religiosos.<\/p>\n

\u201cS\u00f3 eu e Deus sabemos como \u00e9 dif\u00edcil para mim, at\u00e9 hoje, entrar em uma escola e falar sobre isso. Mas cada vez que esque\u00e7o, aceito o que aconteceu ali. E isso eu n\u00e3o posso fazer\u201d, diz Adriana Silveira, que perdeu a filha Luiza, 12, naquela manh\u00e3.<\/p>\n

Ela dirige a Associa\u00e7\u00e3o Anjos do Realengo, que desde ent\u00e3o trabalha na conscientiza\u00e7\u00e3o a respeito da viol\u00eancia em escolas. \u201cO trabalho que a gente faz \u00e9 uma forma de mostrar que aquelas mortes n\u00e3o foram em v\u00e3o, que nossos filhos deixaram um legado\u201d, afirma.<\/p>\n

O massacre de Realengo comoveu o pa\u00eds e motivou a\u00e7\u00f5es institucionais. Em 2014, o Senado Federal fez de 7 de abril o Dia Nacional de Combate ao Bullying e \u00e0 Viol\u00eancia na Escola. Em novembro de 2015, a Lei 13.185, conhecida como Lei do Bullying, instituiu o Programa de Combate \u00e0 Intimida\u00e7\u00e3o Sistem\u00e1tica. E, em 2018, uma altera\u00e7\u00e3o na Lei de Diretrizes de Bases e Educa\u00e7\u00e3o determinou o estabelecimento de medidas de conscientiza\u00e7\u00e3o e de preven\u00e7\u00e3o a todos os tipos de viol\u00eancia nas escolas.<\/p>\n

Para especialistas, mesmo com essas iniciativas, a quest\u00e3o est\u00e1 longe de ser superada. Uma pesquisa realizada em 2019 em 119 escolas p\u00fablicas e privadas pelo Projeto S\u00e3o Paulo para o Desenvolvimento Social de Crian\u00e7as e Adolescentes, iniciativa da USP (Universidade de S\u00e3o Paulo) em parceria com a Universidade de Cambridge, mostrou que 28,7% dos adolescentes j\u00e1 foram v\u00edtimas de bullying \u2013 os \u00edndices s\u00e3o maiores quando se considera grupos como homossexuais (42,1%), deficientes (39,7%) e obesos (31,5%).<\/p>\n

<\/h3>\n

Na tela<\/h3>\n

Em tempos de ensino \u00e0 dist\u00e2ncia, por conta da pandemia, a viol\u00eancia escolar n\u00e3o arrefece, com o cyberbullying ganhando novas dimens\u00f5es. \u201c\u00c9 uma forma muito grave de bullying, pois muitos alunos, em especial aqueles com algum transtorno de aprendizagem, acabam se sentindo \u00e0 parte, isolados, e se tornam alvos. E isso sem ter o v\u00ednculo de prote\u00e7\u00e3o que vem do contato com os professores\u201d, afirma Debora Muszkat, psiquiatra e coautora do livro \u201cPsiquiatria da Inf\u00e2ncia e da Adolesc\u00eancia\u201d.<\/p>\n

A psic\u00f3loga Rafaela Gualdi, especializada no trabalho com crian\u00e7as e adolescentes, concorda. \u201c\u00c9 o tipo mais perigoso, devastador e silencioso de bullying, pois se multiplica muito rapidamente e \u00e9 dif\u00edcil de identificar longe do ambiente escolar\u201d, afirma.<\/p>\n

O cyberbulling \u00e9 anterior \u00e0 pandemia. Uma pesquisa feita pela Intel Security no Brasil em 2015, com crian\u00e7as e adolescentes de 8 a 16 anos, mostrou que 21% dos entrevistados afirmavam ter sofrido cyberbulling, enquanto 24% diziam ter realizado atividades consideradas como cyberbulling, como zombar de algu\u00e9m por conta da apar\u00eancia ou sexualidade ou ent\u00e3o por meio de amea\u00e7as.<\/p>\n

Tr\u00eas anos depois, segundo uma pesquisa da Ipsos, 30% dos pais ou respons\u00e1veis diziam ter conhecimento de que os filhos envolveram-se ao menos uma vez em casos de cyberbullying. Em 2019, um levantamento feito pela Unicef (Fundo das Na\u00e7\u00f5es Unidas para a Inf\u00e2ncia) em trinta pa\u00edses mostrou que um em cada tr\u00eas jovens disse ter sido v\u00edtima de bullying pela internet.<\/p>\n

Com o isolamento, por\u00e9m, as intera\u00e7\u00f5es com os colegas de escola se d\u00e3o essencialmente a partir de casa, de forma virtual. Torna-se fundamental o papel dos pais, observando as crian\u00e7as e adolescentes, diz Gualdi. \u201cAs escolas t\u00eam tentado realizar palestras, conversas sobre esse assunto, mesmo \u00e0 dist\u00e2ncia. Elas est\u00e3o conscientes desse problema. Mas o fato \u00e9 que, em casa, os pais devem buscar monitorar a circula\u00e7\u00e3o dos filhos na internet e, claro, observar o comportamento.\u201d<\/p>\n

Para Muszkat, vale ficar atento para ver se eles abrem suas c\u00e2meras, participam das aulas. \u201cTenho visto muito entre pacientes uma perda de v\u00ednculo, um distanciamento, um isolamento que pode levar a consequ\u00eancias graves para eles\u201d, afirma.<\/p>\n

<\/h3>\n

Maior abertura para o tema<\/h3>\n

O termo bullying foi cunhado pelo psic\u00f3logo sueco Dan Olweus nos anos 1970 e refere-se, como explica Muszkat, a um comportamento que tem intencionalidade, ou seja, uma inten\u00e7\u00e3o de agress\u00e3o, repetida de forma sistem\u00e1tica. \u201cEle costuma acontecer a partir de um desbalan\u00e7o de poder entre as pessoas envolvidas, que pode vir de uma quest\u00e3o f\u00edsica, do mais forte para o mais fraco, mas tamb\u00e9m pode envolver quest\u00f5es sociais, raciais, diferentes tipos de vulnerabilidade.\u201d<\/p>\n

Thila Pedrozo Lima, soci\u00f3loga e educadora, especialista em educa\u00e7\u00e3o inclusiva, explica, por\u00e9m, que a quest\u00e3o ganhou maior import\u00e2ncia a partir do final do s\u00e9culo XX. \u201cEsse tipo de agress\u00e3o sempre aconteceu, mas passou a ser estudada de fato mais recentemente, a partir do momento em que a educa\u00e7\u00e3o come\u00e7ou a olhar a quest\u00e3o da inclus\u00e3o e da diferen\u00e7a como centrais para uma mudan\u00e7a de paradigma\u201d, afirma.<\/p>\n

Mas o termo bullying n\u00e3o \u00e9 uma unanimidade. Miriam Abramovay, professora da Faculdade Latino-americana de Ci\u00eancias Sociais e autora de livros como \u201cEscola e Viol\u00eancia\u201d e \u201cCotidiano das Escolas: Entre Viol\u00eancias\u201d, fala em \u201cviol\u00eancia escolar\u201d. \u201cQuando voc\u00ea tenta abarcar tudo em um termo ele acaba correndo o risco de n\u00e3o significar nada\u201d, diz, explicando que h\u00e1 muitos fatores envolvidos no processo, como o racismo, a homofobia e a viol\u00eancia que vem de fora da escola.<\/p>\n

Independentemente do nome, a quest\u00e3o hoje \u00e9 debatida de maneira mais aberta. As escolas d\u00e3o mais relev\u00e2ncia ao tema, seja na forma\u00e7\u00e3o dos professores, que precisam estar preparados para identificar agress\u00f5es e agir, seja na promo\u00e7\u00e3o de debates com os estudantes, tratando de valores essenciais, como o respeito \u00e0 diferen\u00e7a, a empatia, a inclus\u00e3o, acredita Rafaela Gualdi.<\/p>\n

 <\/p>\n

Um ter\u00e7o dos sobreviventes da Covid sofre de dist\u00farbios neurol\u00f3gicos ou mentais<\/strong><\/em><\/a><\/p><\/blockquote>\n

 <\/p>\n

\u201c\u00c9 um processo ainda individual, cuja intensidade varia de escola para escola, mas que coloca o foco nas habilidades socioemocionais dos jovens, na capacidade de identificar emo\u00e7\u00f5es e saber comunic\u00e1-las de outra forma, tanto no caso do agressor quanto da v\u00edtima.\u201d<\/p>\n

Para Muszkat, encarar o assunto \u00e9 fundamental. Quanto mais se discute essa din\u00e2mica de agress\u00e3o, maior ser\u00e1 a abertura para que as v\u00edtimas falem disso na escola ou em casa. E para que exista uma mudan\u00e7a de percep\u00e7\u00e3o tamb\u00e9m de outros personagens da agress\u00e3o, aqueles que assistem e, com seu sil\u00eancio, acabam refor\u00e7ando o comportamento do agressor.<\/p>\n

\u201cA aceita\u00e7\u00e3o em um ambiente escolar nunca vai ser generalizada. Mas a mudan\u00e7a de percep\u00e7\u00e3o sobre esse processo \u00e9 determinante na preven\u00e7\u00e3o, como \u00e9 a forma\u00e7\u00e3o dos professores, que podem trabalhar de forma generalizada e n\u00e3o pontual, criando discuss\u00f5es sobre o tema e n\u00e3o apenas resolvendo casos espec\u00edficos depois que acontecem\u201d, acrescenta Muszkat.<\/p>\n

Da mesma forma, diz Thila Pedrozo Lima, \u00e9 preciso compreender o problema da viol\u00eancia na escola como uma quest\u00e3o familiar. \u201cA fam\u00edlia tamb\u00e9m precisa ser envolvida nesse processo. Se toda a comunidade escolar n\u00e3o muda, n\u00e3o h\u00e1 como exigir da crian\u00e7a que resolva a quest\u00e3o sozinha. A escola reproduz formas de viol\u00eancia que est\u00e3o na sociedade. E falar em preven\u00e7\u00e3o \u00e9 tratar disso tamb\u00e9m\u201d, afirma.<\/p>\n

<\/h3>\n

Uma realidade ainda desconhecida<\/h3>\n

Preven\u00e7\u00e3o \u00e9 a palavra-chave. H\u00e1 dez anos, Adriana Silveira percorre escolas para realizar rodas de conversa com professores e alunos sobre o massacre de Realengo. \u201cSalvar vidas \u00e9 tocar as pessoas para que as trag\u00e9dias n\u00e3o aconte\u00e7am, \u00e9 defender a necessidade de um olhar cuidadoso para as crian\u00e7as e tamb\u00e9m para os professores, que muitas vezes n\u00e3o s\u00e3o valorizados e tamb\u00e9m sofrem viol\u00eancia\u201d, afirma.<\/p>\n

Para isso, s\u00e3o necess\u00e1rios dados para guiar programas de conscientiza\u00e7\u00e3o. Foi com esse objetivo que surgiu o Projeto S\u00e3o Paulo para o Desenvolvimento Social de Crian\u00e7as e Adolescentes. \u201cFalar em preven\u00e7\u00e3o \u00e9, antes de mais nada, identificar os fatores de risco e de prote\u00e7\u00e3o. Isso se faz com a coleta cont\u00ednua de dados que permitam ter bons diagn\u00f3sticos e planejamentos\u201d, explica a professora Maria Fernanda Peres, coordenadora do projeto.<\/p>\n

A pesquisa abordou a realidade das escolas da cidade de S\u00e3o Paulo. Para Abramovay, que j\u00e1 realizou estudos em nove capitais do pa\u00eds, ainda faltam levantamentos de escopo nacional. \u201cEles s\u00e3o importantes, mas n\u00e3o podemos dizer que representam o Brasil como um todo. E isso \u00e9 um problema porque para criar programas eficientes temos que levar em considera\u00e7\u00e3o realidades espec\u00edficas.\u201d<\/p>\n

Thila Pedrozo Lima reflete que a realidade racial em S\u00e3o Paulo, por exemplo, \u00e9 diferente da de outros estados. Com a experi\u00eancia de trabalho na Funda\u00e7\u00e3o Casa, em S\u00e3o Paulo, ela chama aten\u00e7\u00e3o at\u00e9 mesmo para diferen\u00e7as entre institui\u00e7\u00f5es de perfis diferentes. \u201cL\u00e1, h\u00e1 entre os meninos uma hierarquia que torna o bullying muito raro, o que j\u00e1 n\u00e3o acontece entre as meninas\u201d, afirma.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

No come\u00e7o da manh\u00e3 do dia 7 de abril de 2011, Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos, invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro. Armado, matou 12 adolescentes antes de tirar a pr\u00f3pria vida. V\u00edtima de bullying, como contaria mais tarde sua irm\u00e3, Wellington era introvertido. 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