Santa Catarina deve receber mais um lote de vacinas contra a Covid-19 nesta semana. A previs\u00e3o \u00e9 de entrega ao Minist\u00e9rio da Sa\u00fade de cerca de 5 milh\u00f5es de doses da vacina Oxford\/AstraZeneca, segundo a Fiocruz<\/a> (Funda\u00e7\u00e3o Oswaldo Cruz).<\/p>\n At\u00e9 1\u00ba de maio, cerca de 18,4 milh\u00f5es de imunizantes devem ser encaminhados ao Programa Nacional de Imuniza\u00e7\u00f5es.<\/p>\n O n\u00famero de doses encaminhadas a Santa Catarina deve ser informado at\u00e9 a ter\u00e7a-feira (13) pelo\u00a0 superintendente do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade no Estado, Rog\u00e9rio Ribeiro.<\/p>\n Na semana passada, o Instituto de Tecnologia em Imunobiol\u00f3gicos Bio-Manguinhos liberou 2 milh\u00f5es de doses da vacina contra covid-19. Nas pr\u00f3ximas semanas, ser\u00e3o entregues 4,7 milh\u00f5es, de 19 a 24 de abril; e 6,7 milh\u00f5es, de 26 de abril a 1\u00ba de maio.<\/p>\n O cronograma da Fiocruz prev\u00ea que 100,4 milh\u00f5es de doses ser\u00e3o produzidas em Bio-Manguinhos at\u00e9 julho, a partir de IFA (ingrediente farmac\u00eautico ativo) importado da China. Mas a partir de agosto, a Fiocruz tamb\u00e9m deve come\u00e7ar a produzir IFA para vacinas contra Covid-19.<\/p>\n At\u00e9 2 de abril, 4,1 milh\u00f5es de doses foram produzidas no Brasil e entregues ao Minist\u00e9rio da Sa\u00fade, e mais 4 milh\u00f5es foram importadas prontas da \u00cdndia, onde foram fabricadas pelo Instituto Serum.<\/p>\n A Fiocruz chegou a prever que liberaria 27 milh\u00f5es de doses em abril, mas revisou esse cronograma e reduziu a previs\u00e3o para 18,8 milh\u00f5es. Segundo nota divulgada pela funda\u00e7\u00e3o, \u201cpor tratar-se de uma nova tecnologia e da complexidade de implanta\u00e7\u00e3o da produ\u00e7\u00e3o da vacina Covid-19, foram necess\u00e1rios ajustes no cronograma\u201d.<\/p>\n A produ\u00e7\u00e3o da vacina em Bio-Manguinhos ocorre gra\u00e7as a um contrato de encomenda tecnol\u00f3gica assinado no ano passado com os desenvolvedores da vacina: a farmac\u00eautica anglo-sueca AstraZeneca e a Universidade de Oxford, no Reino Unido.<\/p>\n <\/p>\n<\/h3>\n
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