Principais destinos<\/h3>\n

Os principais mercados para a carne su\u00edna produzida em Santa Catarina ampliaram suas compras no \u00faltimo m\u00eas. Com destaque para a China (aumento de 53,6% em valor e 46,3% em quantidade), Chile (17,4% em valor e 14,3% em quantidade) e Argentina (58,6% em valor e 57,9% em quantidade).<\/p>\n

Segundo o analista da Epagri\/Cepa, Alexandre Giehl, o Chile se tornou o segundo principal destino da carne su\u00edna catarinense, posi\u00e7\u00e3o que anteriormente era ocupada por Hong Kong. Em um ano, os chilenos ampliaram em 97,4% a quantidade adquirida, resultando em um faturamento 112,2% maior para Santa Catarina.<\/p>\n

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Resultados do primeiro trimestre<\/h3>\n

No primeiro trimestre de 2021, Santa Catarina exportou 126,7 mil toneladas do produto, faturando mais de US$ 306 milh\u00f5es. Os n\u00fameros representam um crescimento de, respectivamente, 14% e 18,7% em rela\u00e7\u00e3o ao mesmo per\u00edodo de 2020.<\/p>\n

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Abastecimento de gr\u00e3os \u00e9 grande desafio de 2021<\/h3>\n

Neste ano, o d\u00e9ficit de gr\u00e3os em Santa Catarina deve chegar a 5 milh\u00f5es de toneladas – resultado da quebra na safra ap\u00f3s a estiagem e o ataque da cigarrinha-do-milho. Al\u00e9m disso, a alta nos pre\u00e7os de milho tem impacto direto nos custos de produ\u00e7\u00e3o. “Se no mercado externo os ventos voltaram a soprar favoravelmente, o cen\u00e1rio interno n\u00e3o \u00e9 t\u00e3o animador. O milho segue aumentando de pre\u00e7o e, com isso, impactando nos custos de produ\u00e7\u00e3o, tanto de su\u00ednos quanto de frangos. Al\u00e9m disso, a demanda segue enfraquecida, o que dificulta o repasse do aumento dos custos nos pre\u00e7os ao consumidor, ao menos de forma integral”, explicou Alexandre Giehl.<\/p>\n

A Secretaria de Estado da Agricultura, em parceria com a iniciativa privada, busca alternativas para reduzir a depend\u00eancia de milho e, consequentemente, os custos de produ\u00e7\u00e3o. A inten\u00e7\u00e3o \u00e9 refor\u00e7ar o apoio para o plantio de trigo, triticale e cevada, ocupando as lavouras tamb\u00e9m no inverno, al\u00e9m de trazer uma alternativa de renda para os produtores e mais competitividade para a cadeia produtiva de carnes.<\/p>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"

Maior produtora nacional de carne su\u00edna, Santa Catarina acaba de superar mais um recorde nas exporta\u00e7\u00f5es mensais do produto. Em mar\u00e7o, o agroneg\u00f3cio catarinense embarcou 55,7 mil toneladas de carne su\u00edna, faturando US$ 138,4 milh\u00f5es – maior valor desde o in\u00edcio da s\u00e9rie hist\u00f3rica em 1997. Os n\u00fameros s\u00e3o divulgados pelo Minist\u00e9rio da Economia e […]<\/p>\n","protected":false},"author":45,"featured_media":172787,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[483,472,216],"tags":[5],"acf":[],"yoast_head":"\n