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{"id":173242,"date":"2021-05-06T10:16:55","date_gmt":"2021-05-06T13:16:55","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=173242"},"modified":"2021-05-06T10:17:15","modified_gmt":"2021-05-06T13:17:15","slug":"autor-da-chacina-na-creche-de-sc-pode-ter-pena-proxima-dos-100-anos","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/autor-da-chacina-na-creche-de-sc-pode-ter-pena-proxima-dos-100-anos\/","title":{"rendered":"Autor da chacina na creche de SC pode ter pena pr\u00f3xima dos 100 anos"},"content":{"rendered":"

Dez minutos. Esse foi o tempo que Fabiano Kipper Mai levou para cometer a chacina na creche Pr\u00f3-Inf\u00e2ncia Aquarela, de Saudades<\/a>, no Oeste do Estado, na ter\u00e7a-feira (4). Segundo o advogado criminalista Alexandre Neuber, em casos como este, a primeira a\u00e7\u00e3o \u00e9 que o criminoso seja submetido a exames de sanidade, podendo ser qualificado como inimput\u00e1vel e, portanto, isento de pena.<\/p>\n

\u201cTamb\u00e9m pode ter a semi-imputabilidade, que \u00e9 uma reduzida capacidade de entender o car\u00e1ter do crime. Isso tamb\u00e9m vai ser averiguado. Superado isso, se julgado, pode ter uma pena que varia muito\u201d, explica o advogado.<\/p>\n

Alexandre Neuber diz que, nesse tipo de crime, o juiz tamb\u00e9m pode entender que foi um crime continuado. Ou seja, Fabiano teria uma pena mais grave por um dos homic\u00eddios \u2013 12 a 30 anos, aumentada at\u00e9 a metade da pena.<\/p>\n

O advogado explica que, considerando casos semelhantes, se responder por todos os crimes, pode ter pena pr\u00f3xima dos 100 anos de pris\u00e3o. Com os cinco homic\u00eddios e uma tentativa, de in\u00edcio, um criminoso pode pegar de 12 a 30 anos por v\u00edtima.<\/p>\n

Neuber lembra que o tempo m\u00e1ximo de pris\u00e3o em regime fechado \u00e9 de 40 anos no Brasil. Depois, o preso tem a progress\u00e3o da pena, podendo entrar no regime semi-aberto.<\/p>\n

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Como ele agiu na creche<\/h3>\n

Portando as duas armas brancas, Fabiano entrou na creche e, questionado pela professora Keli, n\u00e3o falou nada: come\u00e7ou a sequ\u00eancia de crimes atacando a professora, sua colega Mirla e as crian\u00e7as.<\/p>\n

Ap\u00f3s a chegada da pol\u00edcia, teve voz de pris\u00e3o e foi levado para o hospital em estado grave, com ferimentos que ele mesmo causou. Na quarta-feira (5), a Justi\u00e7a converteu a pris\u00e3o em flagrante para preventiva.<\/p>\n

Segundo o delegado regional de Chapec\u00f3, Ricardo Casagrande, que auxilia a equipe do delegado Jeronimo Mar\u00e7al nas dilig\u00eancias, os familiares do assassino colaboraram com a pol\u00edcia.<\/p>\n

Eles foram ouvidos em uma conversa preliminar no dia do crime, abriram a resid\u00eancia e entregaram, espontaneamente, os objetos de interesse da investiga\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

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