A vacina fabricada pela farmac\u00eautica Pfizer em parceria com a alem\u00e3 BioNTech \u00e9 a que tem o intervalo mais longo. S\u00e3o 12 semanas entre a aplica\u00e7\u00e3o da primeira dose e a segunda, que conclui a imuniza\u00e7\u00e3o.<\/p>\n

O intervalo sugerido pelo fabricante \u00e9 de 21 dias, exatamente como o Minist\u00e9rio da Sa\u00fade quer estabelecer. No entanto, este prazo foi estendido pelo Brasil e diversos pa\u00edses com base em pesquisas que apontam que a vacina j\u00e1 produz imunidade na primeira dose.<\/p>\n

A controv\u00e9rsia na redu\u00e7\u00e3o do prazo \u00e9 a falta de vacinas dos Estados para conseguir entregar as duas doses para toda a popula\u00e7\u00e3o. Como os crit\u00e9rios e datas ainda n\u00e3o foram definidas pelo governo, as 12 semanas de intervalo seguem valendo em todo o Brasil.<\/p>\n

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