Voc\u00ea pode ter notado um aumento repentino nos pre\u00e7os de alguns itens considerados n\u00e3o essenciais nos mercados de Santa Catarina nos \u00faltimos anos. E a tend\u00eancia \u00e9 que isso siga acontecendo. Isso ocorre porque, de 2018 para c\u00e1, o Estado tem retirado a isen\u00e7\u00e3o fiscal de diversos itens. Alguns exemplos s\u00e3o o vinho importado e o fil\u00e9 mignon.<\/p>\n
De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda, o processo de revis\u00e3o de benef\u00edcios fiscais teve in\u00edcio em 2018, e n\u00e3o tem uma data ou uma lista de itens definida. \u201cEst\u00e1 em constante encaminhamento e an\u00e1lise\u201d, afirma de forma resumida.<\/p>\n
Os ajustes s\u00e3o feitos anualmente, e por isso, ainda n\u00e3o \u00e9 poss\u00edvel prever quais produtos podem perder a isen\u00e7\u00e3o fiscal daqui para a frente.<\/p>\n
De l\u00e1 para c\u00e1, alguns itens que foram afetados s\u00e3o o vinho importado, cervejas artesanais, azeite, fil\u00e9 mignon, peixes (como o salm\u00e3o), entre outros.<\/p>\n
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Por conta dessa revis\u00e3o, pode haver mudan\u00e7as nos pre\u00e7os, mas ainda \u00e9 cedo para afirmar categoricamente que eles ficar\u00e3o mais caros, segundo o governo.<\/p>\n
A Secretaria da Fazenda esclareceu que \u201cn\u00e3o necessariamente\u201d os produtos fiquem mais caros no mercado. Por\u00e9m, os itens que forem revisados passam a receber a al\u00edquota geral do Estado, de 25%.<\/p>\n
Mas o governo ressalta que o intuito da medida \u00e9 beneficiar os produtores locais. Isso porque a isen\u00e7\u00e3o passa a valer aos produtores catarinenses, como no caso das vin\u00edcolas do Estado, por exemplo.<\/p>\n
Al\u00e9m disso, a pasta esclarece que o esfor\u00e7o tamb\u00e9m visa garantir a isen\u00e7\u00e3o de impostos para medicamentos fundamentais, como para a AME (Atrofia Muscular Espinhal), HIV e c\u00e2ncer.<\/p>\n
\u201cSim, s\u00e3o medicamentos que o governo doa, mas mesmo assim alguns deles o munic\u00edpio pagava, ou hospitais, planos de sa\u00fade\u2026 e agora zerou\u201d, afirma a Secretaria de Estado da Fazenda, por meio da assessoria de imprensa.<\/p>\n
Al\u00e9m disso, a revis\u00e3o \u00e9 e vai continuar sendo feita n\u00e3o s\u00f3 em produtos, mas tamb\u00e9m em setores. \u201cO secret\u00e1rio falou que \u00e9 uma tend\u00eancia rever sempre os produtos que n\u00e3o s\u00e3o essenciais, a tend\u00eancia \u00e9 que eles ficam com a al\u00edquota geral do Estado, mas a gente ainda n\u00e3o sabe quais s\u00e3o os produtos\u201d, informou.<\/p>\n
Voc\u00ea pode ter notado um aumento repentino nos pre\u00e7os de alguns itens considerados n\u00e3o essenciais nos mercados de Santa Catarina nos \u00faltimos anos. E a tend\u00eancia \u00e9 que isso siga acontecendo. Isso ocorre porque, de 2018 para c\u00e1, o Estado tem retirado a isen\u00e7\u00e3o fiscal de diversos itens. Alguns exemplos s\u00e3o o vinho importado e […]<\/p>\n","protected":false},"author":45,"featured_media":179075,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[12],"tags":[5],"acf":[],"yoast_head":"\n