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{"id":180728,"date":"2022-02-03T09:30:39","date_gmt":"2022-02-03T12:30:39","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=180728"},"modified":"2022-02-02T22:39:43","modified_gmt":"2022-02-03T01:39:43","slug":"taxa-de-obitos-entre-idosos-nao-vacinados-e-maior","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/taxa-de-obitos-entre-idosos-nao-vacinados-e-maior\/","title":{"rendered":"Coronav\u00edrus em SC: taxa de \u00f3bitos entre idosos n\u00e3o vacinados ou com esquema incompleto \u00e9 47 vezes maior"},"content":{"rendered":"

Um estudo realizado pela Diretoria de Vigil\u00e2ncia Epidemiol\u00f3gica (Dive) com dados de novembro de 2021 a janeiro de 2022 aponta que o risco de hospitaliza\u00e7\u00e3o e morte \u00e9 maior entre pessoas n\u00e3o vacinadas ou que est\u00e3o com a vacina\u00e7\u00e3o incompleta quando comparadas \u00e0quelas que receberam o refor\u00e7o. Durante o per\u00edodo ocorreram 871 mortes por Covid-19.<\/p>\n

A taxa de \u00f3bitos por Covid-19 em idosos n\u00e3o vacinados ou com vacina\u00e7\u00e3o incompleta foi 47 vezes maior do que naqueles que receberam a dose de refor\u00e7o. No per\u00edodo do estudo, a taxa na popula\u00e7\u00e3o acima de 60 anos que ainda n\u00e3o se vacinou ou se encontra com a vacina\u00e7\u00e3o incompleta foi de 836,4 \u00f3bitos por 100 mil pessoas vacinadas. Entretanto, quando se observa a taxa de \u00f3bitos entre os idosos que completaram o esquema e receberam a dose de refor\u00e7o, a taxa de \u00f3bito cai para 17,7 \u00f3bitos por 100 mil pessoas imunizadas.<\/p>\n

J\u00e1 em rela\u00e7\u00e3o aos adultos (18 a 59 anos), a taxa de mortalidade entre os n\u00e3o vacinados ou com vacina\u00e7\u00e3o incompleta foi 39 vezes maior do que naqueles que receberam a dose de refor\u00e7o. A taxa de \u00f3bitos \u00e9 de 27,3 \u00f3bitos por 100 mil pessoas entre os que n\u00e3o t\u00eam o refor\u00e7o, contra 0,7 \u00f3bitos por 100 mil pessoas entre aqueles com esquema vacinal completo mais a dose de refor\u00e7o.<\/p>\n

:: Veja aqui os gr\u00e1ficos do estudo.<\/strong><\/a><\/p>\n

\u201cN\u00f3s temos vacinas em n\u00famero suficiente para atender a toda a popula\u00e7\u00e3o catarinense. N\u00f3s precisamos vacinar e todos precisam ter ci\u00eancia de que essa \u00e9 a melhor forma para sairmos dessa pandemia. Quando olhamos para os pacientes que est\u00e3o evoluindo de forma grave com o coronav\u00edrus, observamos que a maioria possui um esquema vacinal incompleto e neste sentido \u00e9 imprescind\u00edvel que a popula\u00e7\u00e3o busque a dose de refor\u00e7o e que os munic\u00edpios facilitem o acesso a vacina ampliando e flexibilizando os hor\u00e1rios de atendimento\u201d, afirma o secret\u00e1rio de Estado da Sa\u00fade, Andr\u00e9 Motta Ribeiro.<\/p>\n

Em Santa Catarina, 1.110.860 idosos com 60 anos completaram o esquema prim\u00e1rio de duas doses. No entanto, apenas 651.489 idosos receberam a dose de refor\u00e7o, o que representa pouco mais de 59% de cobertura para esta popula\u00e7\u00e3o. S\u00e3o cerca de 459 mil idosos atrasados para receber a dose de refor\u00e7o. O resultado dessa baixa cobertura tem se refletido nos \u00faltimos dias no aumento da taxa de ocupa\u00e7\u00e3o de leitos hospitalares e de Unidades de Terapia Intensiva (UTI) respirat\u00f3ria em todo o estado, ocasionando tamb\u00e9m no aumento da mortalidade nesse grupo.<\/p>\n