Nesse per\u00edodo, o registro de casos cresceu 16% em rela\u00e7\u00e3o \u00e0 semana anterior, uma vez que foram notificados mais 64.871 novos casos da doen\u00e7a em apenas sete dias.<\/p>\n

A m\u00e9dia di\u00e1ria de casos superou o patamar de 9,2 mil. Segundo o Necat, o indicador aponta a continuidade da explos\u00e3o do cont\u00e1gio no Estado.<\/p>\n

A pesquisa da UFSC demonstra que os casos ativos atingiram o pico m\u00e1ximo em 29 de janeiro, chegando 80.250 pessoas infectadas ao mesmo tempo. Na mesma semana, os casos ca\u00edram para 67.395 infectados. Ainda assim, a m\u00e9dia do indicador permaneceu em aproximadamente 1.556 casos\/dia.<\/p>\n

O boletim do governo do Estado, divulgado nesse domingo (6), contabiliza 60.374 casos ativos da Covid-19.<\/p>\n

Mortes por Covid-19<\/strong><\/h3>\n

O estudo observou que o crescimento expressivo dos novos casos e dos casos ativos passou a ter efeitos sobre o crescimento do n\u00famero de mortes causadas pela Covid-19, principalmente nos \u00faltimos sete dias, quando foram registrados mais 218 \u00f3bitos.<\/p>\n

A m\u00e9dia di\u00e1ria desse indicador atingiu o patamar de 31 mortes\/dia na semana considerada. Esse n\u00famero equivale ao patamar m\u00e9dio di\u00e1rio de \u00f3bitos que ocorreu na primeira onda, entre julho e agosto de 2020.<\/p>\n

\u201cTodavia, deve-se ponderar que parte desses \u00f3bitos pode ter ocorrido nas semanas anteriores, sobretudo em fun\u00e7\u00e3o dos diversos problemas existentes na base de dados do Minist\u00e9rio da Sa\u00fade\u201d, ressalta o informe.<\/p>\n

At\u00e9 esta segunda-feira (7), 20.778 mortes em decorr\u00eancia da Covid-19 foram registradas no Estado.<\/p>\n

Efeitos da expans\u00e3o<\/strong><\/h3>\n

O cen\u00e1rio de aumento da infec\u00e7\u00e3o na popula\u00e7\u00e3o catarinense j\u00e1 est\u00e1 provocando efeitos sobre a estrutura estadual de sa\u00fade, de acordo com o boletim do Necat.<\/p>\n

A ocupa\u00e7\u00e3o de leitos de UTI SUS por pacientes com Covid-19 ampliou em todas as regi\u00f5es. Como consequ\u00eancia, a ocupa\u00e7\u00e3o de leitos de UTI SUS geral no Estado voltou a superar o patamar de 80% da capacidade.<\/p>\n

Nesta segunda, a taxa de ocupa\u00e7\u00e3o desse tipo de leito est\u00e1 em 85,3%, conforme o painel de monitoramento do governo do Estado. No Vale do Itaja\u00ed, a taxa supera os 90%.<\/p>\n

O informe da UFSC avalia que os indicadores apresentados apontam para a necessidade de a\u00e7\u00f5es imediatas das autoridades de sa\u00fade p\u00fablica no Estado e nos munic\u00edpios no sentido de buscar frear a circula\u00e7\u00e3o da variante \u00d4micron no territ\u00f3rio catarinense.<\/p>\n

\u201cAo mesmo tempo, \u00e9 necess\u00e1rio tamb\u00e9m que a popula\u00e7\u00e3o catarinense tenha consci\u00eancia de que a pandemia ainda n\u00e3o acabou e que todos aqueles cuidados fundamentais recomendados desde o in\u00edcio da pandemia\u00a0 \u2013 evitar aglomera\u00e7\u00f5es, fazer higiene b\u00e1sica e usar m\u00e1scara \u2013 ainda s\u00e3o necess\u00e1rios para se evitar a continuidade dessa nova onda da Covid-19 no Estado potencializada pela variante \u00d4micron\u201d, conclui a pesquisa.<\/p>\n

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No m\u00eas de janeiro, mais de 253 mil pessoas foram infectadas pela Covid-19 em Santa Catarina. Foi o maior n\u00famero absoluto de registros em um \u00fanico m\u00eas durante toda a pandemia. O dado consta no informe do Necat (N\u00facleo de Estudos de Economia Catarinense) divulgado pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O estudo analisa […]<\/p>\n","protected":false},"author":45,"featured_media":180838,"comment_status":"open","ping_status":"closed","sticky":false,"template":"","format":"standard","meta":{"_acf_changed":false,"footnotes":""},"categories":[190],"tags":[5],"acf":[],"yoast_head":"\n