O estado catarinense tamb\u00e9m tem o maior n\u00edvel de ocupa\u00e7\u00e3o do Brasil: 63,9%. Esse percentual n\u00e3o \u00e9 o oposto da taxa de desocupa\u00e7\u00e3o, mas, sim o \u00edndice de pessoas em idade de trabalhar, com mais de 14 anos, com carteira assinada.<\/p>\n

As categorias “outros servi\u00e7os” e “com\u00e9rcio repara\u00e7\u00e3o de ve\u00edculos automotores e motocicletas” foram as que tiveram crescimento de popula\u00e7\u00e3o ocupada nos primeiros meses do ano em rela\u00e7\u00e3o ao \u00faltimo trimestre de 2021. A pesquisa mostrou tamb\u00e9m que o rendimento m\u00e9dio real mensal habitual foi de R$ 2.944 em Santa Catarina.<\/p>\n

O estado tamb\u00e9m registrou a menor taxa de informalidade do pa\u00eds, 27,7%, e o menor dado de subutiliza\u00e7\u00e3o da for\u00e7a de trabalho, com 8,3%. Essa taxa inclui a de desocupa\u00e7\u00e3o, a de subocupa\u00e7\u00e3o por insufici\u00eancia de horas e a da for\u00e7a de trabalho potencial. S\u00e3o pessoas que n\u00e3o est\u00e3o em busca de emprego, mas que estariam dispon\u00edveis para trabalhar quando a pesquisa aconteceu.<\/p>\n