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{"id":185373,"date":"2022-08-03T10:38:48","date_gmt":"2022-08-03T13:38:48","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=185373"},"modified":"2022-08-03T10:38:48","modified_gmt":"2022-08-03T13:38:48","slug":"pf-mira-grupo-de-sc-que-lucrou-r-24-milhoes-com-venda-ilegal","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/pf-mira-grupo-de-sc-que-lucrou-r-24-milhoes-com-venda-ilegal\/","title":{"rendered":"PF mira grupo de SC que lucrou R$ 24 milh\u00f5es com venda ilegal de celulares e vinhos na internet"},"content":{"rendered":"
Uma opera\u00e7\u00e3o da Pol\u00edcia Federal investigou um grupo de atua na comercializa\u00e7\u00e3o ilegal de vinhos argentinos e produtos eletr\u00f4nicos pela internet, no Extremo-Oeste do Paran\u00e1. A a\u00e7\u00e3o, deflagrada nesta quarta-feira (3), teve como objetivo de desarticular a organiza\u00e7\u00e3o criminosa.<\/p>\n
A pol\u00edcia cumpriu tr\u00eas mandados de busca e apreens\u00e3o, expedidos pela Justi\u00e7a Federal em Chapec\u00f3 e cumpridos na cidade de Francisco Beltr\u00e3o, no Paran\u00e1. Al\u00e9m disso, a Justi\u00e7a bloqueou valores das contas banc\u00e1rias e aplica\u00e7\u00f5es em opera\u00e7\u00f5es de criptomoedas de tr\u00eas pessoas suspeitas de integrar o esquema.<\/p>\n
A investiga\u00e7\u00e3o apontou que uma pessoa do grupo teria constitu\u00eddo uma empresa \u201cfantasma\u201d na cidade de Campo Er\u00ea, a qual era utilizada para emitir notas fiscais fraudulentas. O objetivo da empresa seria apresentar aparente legalidade aos produtos introduzidos de forma clandestina em territ\u00f3rio nacional.<\/p>\n
A Pol\u00edcia Federal investigou a fraude e a ilegalidade no processo de importa\u00e7\u00e3o. Ainda conforme a pol\u00edcia, a empresa teria emitido 11.028 notas fiscais entre os anos de 2017 e 2019, em um valor total superior a R$ 24 milh\u00f5es.<\/p>\n
Os eletr\u00f4nicos oriundos de descaminho e os vinhos da Argentina eram comercializados por meio de plataformas de com\u00e9rcio na internet. O grupo utilizou tamb\u00e9m o sistema dos Correios da regi\u00e3o do Extremo-Oeste de Santa Catarina para a entrega das mercadorias il\u00edcitas.<\/p>\n
O dinheiro, resultado das vendas, em sua maioria, era registrado em nome de outras pessoas. A inten\u00e7\u00e3o do grupo era de n\u00e3o chamar a aten\u00e7\u00e3o sobre os verdadeiros envolvidos.<\/p>\n
O l\u00edder da associa\u00e7\u00e3o investigada j\u00e1 foi condenado na Opera\u00e7\u00e3o Formiga, deflagrada pela Pol\u00edcia Federal em fevereiro de 2016. Na \u00e9poca tamb\u00e9m foi investigada a atividade de descaminho de produtos vindos da Argentina.<\/p>\n
Os envolvidos nesta opera\u00e7\u00e3o s\u00e3o investigados pelo crime de descaminho, associa\u00e7\u00e3o criminosa e falsidade ideol\u00f3gica. Conforme a pol\u00edcia, as penas m\u00e1ximas, totalizam 12 anos de pris\u00e3o.<\/p>\n