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{"id":198393,"date":"2024-03-20T11:02:01","date_gmt":"2024-03-20T14:02:01","guid":{"rendered":"https:\/\/oatlantico.com.br\/?p=198393"},"modified":"2024-03-20T11:02:01","modified_gmt":"2024-03-20T14:02:01","slug":"apenas-22-das-cidades-brasileiras-estao-preparadas-para-mudancas-climaticas-diz-cnm","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/oatlantico.com.br\/apenas-22-das-cidades-brasileiras-estao-preparadas-para-mudancas-climaticas-diz-cnm\/","title":{"rendered":"Apenas 22% das cidades brasileiras est\u00e3o preparadas para mudan\u00e7as clim\u00e1ticas, diz CNM"},"content":{"rendered":"
A gerente de sustentabilidade da Confedera\u00e7\u00e3o Nacional de Munic\u00edpios (CNM), Cl\u00e1udia Lins, afirmou, nesta ter\u00e7a-feira (19), que apenas 22% dos gestores consideram que seus munic\u00edpios est\u00e3o preparados para enfrentar as mudan\u00e7as clim\u00e1ticas. Ou seja, apenas 2 em cada 10 cidades tem condi\u00e7\u00f5es de lidar com os eventos clim\u00e1ticos extremos que est\u00e3o por vir. O dado \u00e9 resultado de um estudo, ainda em andamento, que ouviu representantes de mais de 3,6 mil cidades brasileiras.<\/p>\n
A afirma\u00e7\u00e3o foi feita durante a Oficina Federalismo Clim\u00e1tico. O evento promovido pelo Minist\u00e9rio do Meio Ambiente e Mudan\u00e7a do Clima integra estados e munic\u00edpios nos debates da elabora\u00e7\u00e3o da pol\u00edtica clim\u00e1tica no Brasil. Segundo Cl\u00e1udia, a aus\u00eancia de capacidade t\u00e9cnica e financeira seria a principal raz\u00e3o apontada por gestores para a falta de preparo:<\/p>\n
\u2014 N\u00f3s precisamos pensar l\u00e1 na ponta a adapta\u00e7\u00e3o, mas precisamos agir tamb\u00e9m na preven\u00e7\u00e3o. Os dados dessa pesquisa tamb\u00e9m relataram que 68% dos munic\u00edpios afirmaram nunca terem recebido nenhum recurso de estados ou do governo federal para atuar na preven\u00e7\u00e3o \u00e0s mudan\u00e7as clim\u00e1ticas \u2014 afirma a gerente.<\/p>\n
2023 quebrou recordes clim\u00e1ticos no mundo<\/p>\n
Segundo um estudo da Organiza\u00e7\u00e3o Mundial Meteorol\u00f3gica (OMM) publicado nesta ter\u00e7a-feira (19) e divulgado pelo g1, o ano de 2023 foi marcado por uma verdadeira derrubada de recordes clim\u00e1ticos em escala global, que desencadearam impactos socioecon\u00f4micos massivos em todas as regi\u00f5es do mundo, afetando especialmente as popula\u00e7\u00f5es mais vulner\u00e1veis.<\/p>\n
Veja o contexto por tr\u00e1s de cada um desses aspectos da crise clim\u00e1tica e as suas perspectivas desafiadoras:<\/p>\n
Gases do efeito estufa:<\/strong><\/p>\n
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O aumento das emiss\u00f5es de gases de efeito estufa, especialmente di\u00f3xido de carbono (CO2), metano e \u00f3xido nitroso, \u00e9 resultado da queima de combust\u00edveis f\u00f3sseis, como carv\u00e3o e petr\u00f3leo, desde a Revolu\u00e7\u00e3o Industrial.<\/li>\n
As concentra\u00e7\u00f5es desses gases atingiram n\u00edveis recordes em 2022 e continuaram a aumentar em 2023, impulsionando o aquecimento global.<\/li>\n
Este fen\u00f4meno est\u00e1 associado a uma s\u00e9rie de impactos clim\u00e1ticos extremos, como inc\u00eandios, secas e tempestades, que afetam diferentes regi\u00f5es do mundo.<\/li>\n<\/ul>\n
Dia e m\u00eas mais quentes j\u00e1 registrados:<\/strong><\/p>\n
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Em 2023, a temperatura global m\u00e9dia superou todos os registros anteriores, tornando-se o ano mais quente j\u00e1 registrado.<\/li>\n
A m\u00e9dia decenal (2014-2023) ficou 1,20\u00b0C acima da m\u00e9dia de 1850-1900, indicando um aumento cont\u00ednuo do aquecimento global devido ao aumento das concentra\u00e7\u00f5es de gases de efeito estufa.<\/li>\n
Essa eleva\u00e7\u00e3o da temperatura est\u00e1 associada a riscos clim\u00e1ticos crescentes, desencadeando deslocamentos e afetando especialmente as popula\u00e7\u00f5es vulner\u00e1veis.<\/li>\n<\/ul>\n
Recordes nos oceanos:<\/strong><\/p>\n
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A temperatura m\u00e9dia da superf\u00edcie do oceano atingiu novos recordes em 2023, com uma cobertura m\u00e9dia di\u00e1ria de ondas de calor marinhas chegando a 32%, muito acima do recorde anterior de 23% em 2016.<\/li>\n
Esse aumento da temperatura e da intensidade das ondas de calor \u00e9 observado em v\u00e1rias regi\u00f5es, como no Atl\u00e2ntico Norte e no Mediterr\u00e2neo, e est\u00e1 ligado ao aumento da acidifica\u00e7\u00e3o dos oceanos devido \u00e0 absor\u00e7\u00e3o de di\u00f3xido de carbono.<\/li>\n<\/ul>\n
Aumento no n\u00edvel do mar:<\/strong><\/p>\n
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Em 2023, o n\u00edvel m\u00e9dio global do mar alcan\u00e7ou o seu pico hist\u00f3rico registrado por sat\u00e9lite, indicando um cont\u00ednuo aquecimento dos oceanos e o degelo das geleiras e calotas de gelo.<\/li>\n
O ritmo de eleva\u00e7\u00e3o do n\u00edvel do mar nos \u00faltimos dez anos (2014\u20132023) \u00e9 mais do que o dobro do ritmo observado na primeira d\u00e9cada do registro por sat\u00e9lite (1993\u20132002).<\/li>\n
Esse aumento representa uma amea\u00e7a significativa para as comunidades costeiras e ilhas baixas, aumentando o risco de inunda\u00e7\u00f5es e eros\u00e3o costeira.<\/li>\n<\/ul>\n
Cobertura de gelo na Ant\u00e1rtida e no \u00c1rtico:<\/strong><\/p>\n
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A extens\u00e3o do gelo marinho na Ant\u00e1rtida alcan\u00e7ou m\u00ednimas hist\u00f3ricas em fevereiro de 2023 e permaneceu em n\u00edveis recordes at\u00e9 o in\u00edcio de novembro do mesmo ano.<\/li>\n
O m\u00e1ximo anual em setembro foi significativamente abaixo da m\u00e9dia, indicando um decl\u00ednio na cobertura de gelo marinho.<\/li>\n
Na regi\u00e3o do \u00c1rtico, a extens\u00e3o do gelo marinho tamb\u00e9m permaneceu abaixo do normal, com m\u00ednimos e m\u00e1ximos anuais classificados entre os mais baixos registrados, o que indica um decl\u00ednio cont\u00ednuo na cobertura de gelo nessas regi\u00f5es polares.<\/li>\n<\/ul>\n","protected":false},"excerpt":{"rendered":"
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Apenas 22% das cidades brasileiras est\u00e3o preparadas para mudan\u00e7as clim\u00e1ticas, diz CNM - O Atl\u00e2ntico<\/title>\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\n\t\n\t\n\t\n\n\n\n\t\n\t\n\t\n