
Uma ONG de São José, na Grande Florianópolis, em Santa Catarina, criou um chip corporal para implantar em seres humanos.
O objetivo, segundo os fundadores, é “trazer informações importantes que ajudem os socorristas a salvar vidas”.
A Bio Ong – Associação de Desenvolvimento e Tecnologia Pró Vida, iniciou o projeto em 2019 com estudos e foram os primeiros chips foram implementados em fevereiro de 2022.
Para funcionar, o sistema terá um aplicativo, que ainda não foi lançado. Na plataforma, o usuário coloca as suas informações, como por exemplo alergias a medicamentos e dados sobre doenças crônicas que possa ter.
Os fundadores dizem que o propósito da iniciativa é fazer com que socorristas, médicos e cidadãos, em contato com pessoas em uma emergência de saúde ou acidente, tenham informações básicas que sirvam para preservar a vida da vítima.
O sistema permite escolher quem poderá acessar as informações e em quais camadas. Ele pode tornar pública a informação de que é diabético ou alérgico à penicilina, mas caso seja pessoa que conviva com HIV, deixar essa informação caso queira, restrita aos profissionais de saúde que lhe atenderem.
Apesar de todos os custos do projeto, o usuário não precisará pagar pelo serviço.
Por Jornal Razão