Neste sábado (07/04) servidores de várias secretarias, representantes de associações e entidades se uniram para participar do lançamento do projeto “10 minutos Contra a Dengue”. O jornal O Atlântico não poderia ficar de fora, nossa redação acompanhou da equipe 7 de combate ao mosquito.
Em apenas duas quadras percorridas os flagrantes foram surpreendentes, foram encontrados vários objetos com água, contendo larvas do mosquito Aedes aegypti, o mais grave de todos foi encontrado em uma obra na rua 252, o foço do elevador de carga, estava coberto de água limpa e parada, local propicio para proliferação do Aedes aegypti, confirmado através de verificação feita pelos agentes da equipe 7, o responsável pela obra foi notificado, também foram passadas as medidas a serem tomadas para controle e extinção deste foco, uma delas é o esgotamento total da água a outa é colocar pedras de cloro na agua para evitar que o Aedes aegypti se reproduza no local.
Nos próximos dias esta mesma obra irá receber uma visita da vigilância sanitária, que irá verificar se o problema foi resolvido.
A iniciativa é da Secretaria de Saúde e tem como objetivo incentivar a população sobre as pequenas ações do cotidiano que podem contribuir no combate ao mosquito transmissor da doença.
Participe você também!
10 DICAS PARA EVITAR A PROLIFERAÇÃO DO MOSQUITO DA DENGUE
- Evitar água parada.
- Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.
- Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.
- Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.
- Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.
- Limpar periodicamente, calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.
- Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados.
- Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.
- Não acumular latas, pneus e garrafas.
- Encher com areia ou pó de pedra poços desativados ou depressões de terreno.
Por Ricardo Gebeluca